Ameaça da ferrugem exige fungicida completo na soja
Fungicida Sugoy, da IHARA, surge como uma decisão assertiva

Com a semeadura da soja batendo à porta em boa parte do país, a expectativa é de uma safra que promete ser uma das mais importantes dos últimos anos. Neste cenário, os produtores precisam redobrar a atenção com a ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi), principal doença da cultura e responsável, ano após ano, por perdas expressivas. Altamente agressiva e de rápida disseminação, a ferrugem provoca desfolha precoce, reduz a área foliar ativa e derruba o peso de grãos, comprometendo margens em um momento de rentabilidade apertada.
O histórico de redução de sensibilidade do patógeno a alguns grupos químicos reforçam a necessidade de programas de manejo preventivos, e com foco em múltiplos mecanismos de ação. Em um cenário de pressão crescente por eficiência, custo e sustentabilidade, a construção de um programa de fungicidas tecnicamente sólido desde as primeiras aplicações é decisiva para proteger o potencial produtivo.
O desafio agronômico vai além do calendário: envolve pressão de inóculo residual, presença de soja voluntária, janelas de semeadura concentradas. É necessário o manejo de resistência, dado o histórico de redução de sensibilidade do patógeno a diferentes grupos químicos em diversas regiões. Nesse contexto, produtos com múltiplos mecanismos de ação, aliados à prevenção, tornam-se peças-chave.
Estratégia contra ferrugem
O fungicida Sugoy, da IHARA, surge como uma decisão assertiva no programa sanitário da soja com amplitude de controle e praticidade operacional. Desenvolvido especificamente para essa cultura, o produto é apresentado pela fabricante como um fungicida premium “completo”, com formulação de alta tecnologia que já incorpora um protetor, dispensando misturas em tanque.
A proposta é simplificar a operação, reduzir riscos de incompatibilidade e erros de dosagem, e assegurar performance sob diferentes condições de campo nas janelas críticas de aplicação. O diferencial técnico do Sugoy está justamente nessa combinação de três mecanismos de ação que atuam de forma complementar: Metominostrobina + Impirfluxam + Clorotalonil.
Segundo a IHARA, essa “força tripla” sustenta uma performance robusta não apenas contra a ferrugem-asiática, mas também frente a antracnose, mancha-alvo, oídio e a chamada anomalia da soja. Resumindo, é proteção ampla com um único produto, estratégia alinhada às melhores práticas de manejo de resistência.
Posicionamento e boas práticas
Para posicionar o produto no programa com eficiência, recomenda a fabricante, a abordagem deve ser preventiva, pautada pelo monitoramento regional e pelas orientações de bula, Embora a tripla ação do Sugoy contribua de forma relevante para o manejo de resistência, ela não dispensa a rotação e a alternância de mecanismos de ação entre as diferentes janelas de aplicação da safra.
“Respeitar doses, intervalos e o número máximo de aplicações previstos em bula segue sendo requisito para preservar performance. Além disso, tudo o que contribui para uma boa uniformidade de aplicação, favorece o manejo da doença”, afirma a IHARA.
De acordo com a empresa, o resultado do Sugoy é uma “performance avassaladora” no controle da ferrugem e das demais doenças-alvo. Na prática, o produto entrega consistência de controle em diferentes ambientes e momentos da safra.