Enlatados: nutrição, praticidade e sustentabilidade
Outro ponto a favor é a embalagem

Muito além da praticidade, os alimentos enlatados são aliados valiosos de uma alimentação equilibrada, acessível e segura. Graças a um processo eficiente de cocção e esterilização diretamente na lata, preservam sabor, vitaminas e minerais sem a necessidade de conservantes artificiais. Além disso, possuem longa durabilidade e se adaptam bem ao orçamento das famílias brasileiras.
Vegetais e leguminosas como milho, ervilha, feijão e grão-de-bico mantêm valores nutricionais próximos aos produtos frescos, mas com a vantagem da praticidade e menor risco de desperdício. Já itens como atum, rico em proteína e ômega-3, e o tomate pelado, fonte de licopeno, são versáteis na cozinha e aliados da saúde. O milho enlatado, por exemplo, continua sendo uma ótima fonte de fibras e antioxidantes mesmo após o processamento.
Com versões de baixo teor de sódio disponíveis no mercado, muitos enlatados ainda podem ser lavados antes do consumo, reduzindo ainda mais o sal. Outro ponto a favor é a embalagem: feita de aço, é 100% reciclável e infinitamente reutilizável, contribuindo para a sustentabilidade e a economia circular.
Ao incluir enlatados no cardápio, o consumidor não só facilita o preparo das refeições como também apoia práticas sustentáveis e garante acesso constante a nutrientes essenciais, especialmente em regiões onde alimentos frescos não estão sempre disponíveis. Assim, valorizar a lata é valorizar a nutrição, o meio ambiente e o equilíbrio da economia doméstica.
“Adotar alimentos enlatados na rotina alimentar pode ser uma forma acessível, segura e nutritiva de incluir vegetais, proteínas e outros ingredientes essenciais no dia a dia, especialmente em contextos em que o acesso a produtos frescos é limitado. Por isso, valorizar a lata é também valorizar a nutrição, a economia doméstica e o meio ambiente”, diz Thais Fagury, presidente executiva da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço).