CI

Manejo de herbicidas na soja: Estratégia e diversidade

Nesse contexto, o manejo começa na dessecação



Nesse contexto, o manejo começa na dessecação Nesse contexto, o manejo começa na dessecação - Foto: Agrolink

Dominar o manejo herbicida na soja exige estratégia, diversidade e conhecimento técnico. Segundo o engenheiro agrônomo Tiago de Oliveira Pereira, engenheiro agrônomo, o mercado oferece mais de 500 produtos registrados para a cultura da soja convencional, garantindo uma grande variedade de ativos e ferramentas indispensáveis para o sucesso no controle de plantas daninhas.

Nesse contexto, o manejo começa na dessecação, com ativos como glifosato e paraquate, fundamentais para eliminar a cobertura vegetal antes da semeadura. Na fase de pré-emergência, o produtor pode contar com opções como S-metolacloro, flumioxazina, saflufenacil, haloxifope, clorimuron, imazaquim e glufosinato, que atuam na prevenção da emergência das plantas daninhas, garantindo um arranque mais limpo para a lavoura.

Durante a pós-emergência, segundo o especialista, há uma ampla gama de herbicidas, como pendimetalina, trifluralina, S-metolacloro, alaclor, metribuzim, imazaquim, glufosinato, haloxifope, fluazifop-p-butil, imazamox, lactofen, bentazon, fomesafen, clorimuron e saflufenacil. Essa etapa é crucial para corrigir falhas do controle inicial e garantir que a soja se desenvolva sem competição.

Já na dessecação pré-colheita, utilizada para uniformizar a maturação e facilitar a colheita, são recomendados ativos como diquate, paraquate, flumioxazina, saflufenacil e glufosinato. A diversificação de ingredientes ativos, conforme destaca Tiago, é essencial para maximizar a eficiência do manejo, prolongar a vida útil das tecnologias e reduzir o risco de resistência.
 

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.