Tecnologia controla anomalia das vagens da soja
“A anomalia das vagens representa um importante desafio sanitário para a cultura"

A Plant Health Care Brasil (PHC) divulgou resultados inéditos que reforçam o papel do fungicida bioquímico Saori® no controle da anomalia das vagens da soja, um problema sanitário emergente com impacto direto na produtividade. Aplicado via tratamento de sementes, Saori® protege a planta desde a germinação, preservando a formação das estruturas reprodutivas e o enchimento dos grãos, etapa crítica nas lavouras afetadas.
“A anomalia das vagens representa um importante desafio sanitário para a cultura da soja, com impacto direto na produtividade. Os resultados apresentados reforçam o papel estratégico do fungicida Saori® como parte de um manejo preventivo, desde a semeadura”, destaca Rodrigo Egéa de Miranda, Diretor Geral da PHC Brasil.
Com tecnologia PREtec, baseada na ativação dos mecanismos naturais de defesa das plantas, Saori® já é reconhecido por controlar doenças como ferrugem asiática, mancha-alvo e outras de difícil manejo. Agora, estudos apontam que essa proteção precoce também contribui para reduzir significativamente os impactos da anomalia das vagens.
Além do controle da anomalia, o produto promove benefícios como maior vigor inicial, germinação uniforme, retenção foliar e redução da pressão de inóculo durante o ciclo da cultura. Também potencializa em até 23% a ação dos fungicidas foliares e pode gerar ganhos médios de produtividade de até 8 sacas por hectare, com retorno estimado superior a seis vezes o valor investido.
Os resultados foram apresentados nesta semana durante os eventos BioSSoluções para o Agro, em Campo Grande (MS), e Febrasem, em Rondonópolis (MT). Segundo a PHC, os dados da última safra permitirão solicitar a extensão de uso de Saori® para o controle da anomalia das vagens. “Com os resultados dessa safra, iremos solicitar a extensão de uso da Saori® para o controle dessa importante doença, mas a boa notícia é que esses benefícios serão visíveis para quem usar o produto na dose de 90 ug/semente para o controle de doenças como ferrugem, mancha alvo e doenças de final de ciclo, seguindo as recomendações de rótulo”, destaca Ferdinando Silva, Diretor de P&D da PHC Brasil.