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O fechamento do Estreito de Ormuz não deve ser interpretado como um efeito pontual - Foto: Foto: Portos RS
O gargalo logístico mundial já estava previsto mesmo antes do ataque dos EUA no sábado, 21 de junho, de acordo com José Carlos de Lima Júnior, sócio-diretor da Markestrat e cofundador da Harven Agribusiness School. A operação de fertilizantes e combustíveis no Estreito de Ormuz é uma das maiores do mundo, mas para o agronegócio o sinal de alerta foi ligado bem antes desse episódio, envolvendo fatores estruturais e sazonais que pressionam a cadeia de suprimentos.
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