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Como está a soja no Brasil?

No Mato Grosso do Sul, os preços evoluem


Em Santa Catarina os preços marcam manutenção e os negócios se arrefecem Em Santa Catarina os preços marcam manutenção e os negócios se arrefecem - Foto: Divulgação

No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, os preços voltaram a subir, mas os negócios seguem sem expressão, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No interior, os preços variaram de acordo com cada localidade: em Cruz Alta, o valor foi de R$ 129,30 por saca, com pagamento no final de maio; em Passo Fundo, o preço foi de R$ 129,00 por saca, também com pagamento no final de maio; em Ijuí, o preço foi de R$ 129,00 por saca, com pagamento no final de maio; e em Santa Rosa / São Luiz, o valor foi de R$ 128,00 por saca, com pagamento no final de maio. Além disso, os preços da pedra em Panambi se mantiveram em R$ 118,00 por saca para o produtor”, comenta.

Em Santa Catarina os preços marcam manutenção e os negócios se arrefecem. “Em Santa Catarina, os preços da soja permanecem estáveis, resultando em negócios com pouca expressão. De modo geral, o mercado internacional tem exercido uma influência significativa sobre os preços na região. Como resultado, apenas transações de manutenção têm sido realizadas. O preço no porto foi de R$ 130,00, Chapecó a R$ 114,00”, completa.

Os preços passam por queda singular no Paraná, mas pouco se movimentam. “Após a divulgação do relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os traders no mercado futuro de soja da Bolsa de Chicago (CBOT) estão direcionando sua atenção para as estimativas da safra brasileira, que serão divulgadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) amanhã. Dessa forma não estamos tendo muitos movimentos de forma geral”, indica.

No Mato Grosso do Sul, os preços evoluem e bons negócios são efetuados. “No Mato Grosso do Sul, vemos preços que voltam a subir, com bons negócios sendo efetuados, embora ainda distantes das bases adequadas para esse período do ano. O que podemos notar é que o escoamento é muito constante por aqui, geralmente manda pelo menos 10.000 toneladas como foi o caso de hoje para fora dos armazéns ou ao menos vende os contratos”, informa.

Mato Grosso conta com preços que marcam altas na base de R$ 1,00/saca. “Os preços continuam sendo influenciados por questões internacionais. Estima-se que cerca de 10.000 toneladas tenham sido comercializadas no dia de hoje, mas durante semana passada o comércio foi forte, com cerca de 120.000 toneladas sendo efetuadas”, conclui.
 

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