Produtividade do arroz depende do manejo
As plantas daninhas competem diretamente com o arroz por nutrientes

A produção de arroz no Brasil para a safra 2025/26 deve cair, estimando-se 11,3 milhões de toneladas em casca, 6% menos que no ciclo anterior, e 7,7 milhões de toneladas em arroz beneficiado. A redução está associada à menor área plantada, mas avanços tecnológicos podem ajudar a mitigar os impactos.
Um dos principais desafios da rizicultura é o controle de gramíneas invasoras, como capim-arroz, milhã, papuã e capim-pé-de-galinha, que competem com o arroz por nutrientes, água e luz, principalmente nos primeiros 25 a 30 dias após a semeadura. Além de reduzir a produtividade, essas plantas aumentam os custos de beneficiamento e aceleram o desgaste do maquinário, além de favorecerem a disseminação de doenças.
“Essas plantas daninhas competem diretamente com o arroz por nutrientes, água e luz, especialmente nos primeiros 25 a 30 dias após a semeadura, reduzindo significativamente o potencial produtivo”, reforça o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, João Tomás.
Para enfrentar essas ameaças, o manejo integrado é essencial. Herbicidas pré-emergentes e pós-emergentes, como o STRIKE, permitem controlar eficazmente as principais gramíneas, incluindo aquelas resistentes a outros produtos. O uso combinado com outros herbicidas amplia a eficácia e protege o potencial produtivo da lavoura.
“O arroz é extremamente sensível à matocompetição. Quando não controladas adequadamente, as plantas invasoras afetam tanto a produtividade quanto os custos do beneficiamento e aumentam o risco de disseminação de doenças. Com ferramentas como o STRIKE, o agricultor conta com uma solução flexível para proteger o potencial produtivo da lavoura. A possibilidade de uso em misturas e a economia na aplicação são diferenciais importantes, permitindo combinações com outros herbicidas da IHARA, como NOMINEE e SIRIUS, o que proporciona um controle sinérgico e mais eficaz”, destaca.