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Milho em alta na B3: Veja os motivos

Em Chicago, o milho fechou em baixa


Dólar apoiou traders Dólar apoiou traders - Foto: Pixabay

A expectativa de safrinha de milho mais baixa e a proximidade do segundo semestre trazem altas à Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mesmo que o ritmo ainda seja lento, foram vistos compradores nas praças de negociações, onde já não se fala, em diversas regiões, a milho abaixo de R$ 60,00, o que pode ter auxiliado nas altas”, comenta.

“Em movimento consoante, e apesar de ter fechado em leve baixa (-0,03% a R$ 5,115 na venda); o dólar chegou a uma máxima no dia de R$ 5,121, o que apoiou traders a fazerem mais compras especulativas, bem como oferecem melhores preços nos portos.  Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em variações positivas: o vencimento de maio/24 foi de R$ 56,97 apresentando alta de R$ 0,09 no dia, baixa de R$ 0,81 na semana; julho/24 fechou a R$ 57,40, baixa de R$ 0,25 no dia, baixa de R$ 0,25 na semana; o vencimento setembro/24 fechou a R$ 59,40, alta de R$ 0,36 no dia e alta de R$ 0,25 na semana”, completa.

Em Chicago, o milho fechou em baixa com redução nos embarques e chuvas nos EUA. “A cotação de maio24, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -0,17 % ou $ -0,75 cents/bushel a $ 439,25. A cotação para julho24, fechou em baixa de -0,17 % ou $ -0,17 cents/bushel a $ 449,25”, indica.

“As cotações do cereal foram pressionadas por um relatório de embarques menor em relação à semana anterior e chuvas no cinturão do milho/soja nos EUA. Segundo o USDA, 1,23 milhão de toneladas de milho foram inspecionadas para embarque em portos norte-americanos na semana encerrada em 25 de abril, queda de 26,21% ante a semana anterior”, conclui.
 

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