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Paraná está explorando alternativas para reduzir a competitividade do leite argentino

Governos estaduais cogitam aumentar ICMS sobre produtos importados para proteger produção local


Foto: Pixabay

Após meses de debates sobre as importações de leite em pó provenientes do Mercosul, o governo federal mantém sua decisão de não impor taxas sobre o produto importado, apesar da falta de resultados das medidas adotadas até o momento. Diante desse cenário, o governo do Paraná está explorando alternativas para reduzir a competitividade do leite argentino e uruguaio, considerando inclusive a possibilidade de aumentar o ICMS cobrado das empresas que importam o produto. Essa mesma medida foi recentemente anunciada pelo Estado de Minas Gerais, o maior produtor de leite do Brasil.

As informações sobre essa abordagem estão contidas na Previsão Subjetiva de Safra (PSS) e no Boletim de Conjuntura Agropecuária divulgados nesta quarta-feira (27). O relatório é elaborado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

Na última semana, o preço recebido pelos produtores permaneceu estável. Segundo o Deral, os produtores paranaenses receberam em média R$ 2,33 por litro de leite entregue à indústria, em comparação com os R$ 2,34 registrados na semana anterior.

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