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Trigo: colhedoras reduzem tempo e perdas no campo

Colhedoras automáticas transformam lavouras de trigo



Foto: Pixabay

O avanço da mecanização na colheita do trigo tem alterado a dinâmica das lavouras brasileiras. De acordo com dados técnicos disponíveis, as colhedoras automáticas têm contribuído para a redução do tempo de operação e aumento da produtividade, especialmente nas regiões onde o cultivo do cereal é mais intensivo.

A substituição do processo manual pela tecnologia mecanizada tem permitido colher áreas maiores em intervalos mais curtos, além de proporcionar maior precisão na separação dos grãos, o que reduz perdas no campo. Em condições ideais, uma colhedora automática pode operar com rendimento superior a cinco vezes o de equipes em sistema manual.

Especialistas do setor agropecuário apontam que, enquanto o método tradicional exige mais mão de obra e apresenta limitações de rendimento diário, a mecanização garante maior regularidade nas operações, mesmo em períodos de instabilidade climática.

A economia de tempo durante o pico da colheita é apontada como um dos principais benefícios. Essa agilidade reduz o risco de perdas causadas por chuvas fora de época, além de facilitar o planejamento logístico para o escoamento da produção.

Outro fator relevante é a redução de custos operacionais no médio prazo, considerando que a mecanização diminui a necessidade de contratação temporária de trabalhadores e otimiza o consumo de insumos, como combustível e manutenção corretiva de equipamentos utilizados em sistemas mais rudimentares.

O uso crescente de colhedoras automáticas no trigo acompanha a tendência observada em outras culturas, consolidando a mecanização como etapa fundamental para ampliar a competitividade da produção nacional.

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