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Soja dividida pelo Brasil

Preços marcam novas altas no Paraná


Os preços não se movimentam em Santa Catarina Os preços não se movimentam em Santa Catarina - Foto: Pixabay

No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços marcam altas e os negócios seguem fracos, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Nos mercados do interior, os preços seguiram as referências de cada região. Em Cruz Alta, Passo Fundo e Ijuí, o valor foi de R$ 133,00, com pagamento previsto para o dia 21 de junho. Já em Santa Rosa e São Luiz, o preço ficou em R$ 132,00, também com vencimento para o dia 21 de junho. Por fim, em Panambi, o preço de pedra para o produtor manteve-se em R$ 121,00 a saca”, comenta.

Os preços não se movimentam em Santa Catarina, enquanto os negócios param. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam manutenção, dessa forma negócios também continuam na mesma. O mercado segue sendo bastante influenciado pelo contexto internacional, mas não marca diferenciação no escoamento, mesmo quando positivo, os níveis médios confirmados são de geralmente 1.000 toneladas ou próximo a isso. O preço no porto foi de R$ 120,00, Chapecó a R$ 116,00”, completa.

Preços marcam novas altas no Paraná. “Os contratos futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam em baixa nesta quinta-feira, após os dados de vendas externas dos Estados Unidos terem ficado abaixo das expectativas do mercado. Apesar disso os preços não foram afetados no Paraná e seguram suas posições. As vendas, por sua vez, muito fracas”, indica.

A manutenção é o que pauta a soja no Mato Grosso do Sul. “Agora vemos algumas vendas, mas nada tão expressivo quanto poderia, o produtor tende a segurar quando ver subir porque acha que vai subir mais e tende a segurar quando vê descer porque acha que vai voltar a subir, no meio termo sobra pouco tempo para vender. Dourados: R$ 126,00”, informa.

Algumas altas foram avistadas no Mato Grosso. “Da mesma forma como visto na maioria das demais regiões, aqui não se viu muitos negócios apesar das altas, isso se deve ao fato de que o produtor já está muito bem capitalizado e não precisa vender nestes níveis de preços, então espera por oportunidades melhores”, conclui.
 

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