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Programa de soja regenerativa lançado no Cerrado

O programa busca melhorar a saúde do solo



O programa busca melhorar a saúde do solo, aumentar a produtividade, a resiliência e a rentabilidade dos produtores, ao mesmo tempo em que gera benefícios ambientais O programa busca melhorar a saúde do solo, aumentar a produtividade, a resiliência e a rentabilidade dos produtores, ao mesmo tempo em que gera benefícios ambientais - Foto: Divulgação

Unilever Alimentos e CJ Selecta anunciaram o lançamento do Renova Terra, programa que investirá 5,5 milhões de euros, aproximadamente R\$ 32 milhões, na transição de produtores para a agricultura regenerativa na produção de soja no Cerrado brasileiro. O objetivo é implementar essas práticas em até 45 mil hectares até 2030, cobrindo de 70% a 90% da pegada de soja da marca Hellmann’s no Brasil, consolidando o país como sede de um dos maiores projetos de soja regenerativa da companhia no mundo.

O programa busca melhorar a saúde do solo, aumentar a produtividade, a resiliência e a rentabilidade dos produtores, ao mesmo tempo em que gera benefícios ambientais. A iniciativa está alinhada à meta global da Unilever de aplicar práticas regenerativas em 1 milhão de hectares até 2030, dentro de uma estratégia que integra clima, natureza e impacto social.

“Estamos muito orgulhosos de unir forças com a Unilever em um projeto que vai além da sustentabilidade. O Renova Terra representa uma verdadeira transformação na forma como cultivamos soja no País”, afirma Patrícia Regina Campos Sugui, gerente de ESG da CJ Selecta. “Com a adoção de práticas regenerativas, contribuímos para restaurar ecossistemas, fortalecer a saúde do solo e ampliar a segurança econômica dos agricultores. Essa colaboração posiciona o Brasil como referência global em soluções inovadoras no agronegócio, com impactos positivos em toda a cadeia produtiva”, complementa.

O Renova Terra será implementado nas regiões do Sudoeste Goiano, Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Gerais, envolvendo até 45 produtores ao longo de cinco anos e meio. Cada propriedade contará com monitoramento de indicadores como emissões de carbono, saúde do solo, biodiversidade e uso de defensivos, garantindo rastreabilidade, transparência e a adoção de práticas agrícolas mais sustentáveis.
 

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