Seguro rural protege além da lavoura
“É fundamental enxergar o seguro rural como um instrumento de proteção integral"
“É fundamental enxergar o seguro rural como um instrumento de proteção integral" - Foto: Divulgação
O seguro rural tem se tornado cada vez mais essencial para a estabilidade do campo, oferecendo proteção que vai além da lavoura. Nesse contexto, é recomendado coberturas para bens, máquinas, moradias, produtos estocados e até para a vida do agricultor, garantindo que famílias e propriedades rurais enfrentem melhor eventos inesperados.
“É fundamental enxergar o seguro rural como um instrumento de proteção integral, que vai da vida do agricultor aos bens que sustentam sua produção. Esse olhar completo é o que permite mais estabilidade e segurança. Atender às múltiplas realidades do meio rural, contribuindo para a resiliência de um setor essencial à economia brasileira, é a principal missão da BB Seguros”, afirma Paulo Hora, superintendente executivo de Negócios e Soluções Rurais da Brasilseg, uma empresa BB Seguros.
Entre os riscos atendidos estão fenômenos naturais como vendavais, raios, enchentes e desmoronamentos, além de incêndios, roubos e acidentes que podem comprometer equipamentos e estruturas. As coberturas incluem tratores, colheitadeiras, pulverizadores, semeadeiras e outras implementos, com assistências que permitem reposição ou reparo em caso de danos. Também há proteção para grãos estocados, contra fermentação espontânea e acionamento acidental de sistemas de combate a incêndio.
No aspecto pessoal, o Seguro Vida Agricultura Familiar cobre dívidas vinculadas ao crédito rural em caso de morte natural ou acidental do segurado, assegurando que os familiares não sejam sobrecarregados e permitindo a continuidade da produção agrícola.
O contexto econômico reforça a importância desse tipo de seguro. Dados do IBGE mostram que o setor agropecuário foi o principal motor do PIB no primeiro trimestre de 2025, com crescimento de 12,2% em relação ao trimestre anterior. Esse desempenho acompanha a recuperação após 2024, marcado por estiagens e enchentes, e evidencia a necessidade de instrumentos que aumentem a resiliência do campo.
