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Entidade se posiciona sobre taxação da importação de aço

"Foi afirmado durante o debate que não haveria aumentos de preços"



"É o único caminho para que todos ganhem – fabricantes de aço, indústria de máquinas, de eletroeletrônicos, construção civil e, sobretudo a sociedade brasileira" "É o único caminho para que todos ganhem – fabricantes de aço, indústria de máquinas, de eletroeletrônicos, construção civil e, sobretudo a sociedade brasileira" - Foto: Pixabay

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) divulgou uma nota recentemente onde trata sobre a decisão do Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) de não aumentar os preços de importação de aço para a indústria brasileira. “Durante vários meses, a Abimaq estabeleceu um diálogo transparente e técnico com o governo e a sociedade sobre os impactos de uma majoração das taxas de importação do aço para a indústria brasileira. Nosso objetivo sempre foi o de colaborar com o desenvolvimento da indústria e do país”, diz a nota.

“Reconhecemos a complexidade que envolvia a decisão tomada ontem pela Camex/Gecex, em um cenário que envolvia uma pluralidade de setores e situações, em um cenário mundial que também exige atenção. Por isso, para a Abimaq, o Gecex buscou o equilíbrio e a tecnicidade indispensáveis para que essa decisão fosse a melhor possível para o país e para a competitividade da indústria. Entendemos o problema do setor siderúrgico pois o consideramos importante para a economia. Foi afirmado durante o debate que não haveria aumentos de preços”, completa.

Portanto, a organização reitera seu compromisso em monitorar de perto a implementação das regras estabelecidas e seu impacto no mercado e nos preços da indústria ao longo dos próximos doze meses. “A Abimaq continuará no debate aberto com o governo e na sociedade, no esforço prioritário para aumentar a competitividade da indústria, para que o país produza mais e exporte mais”, indica.

“Só com uma indústria mais competitiva, livre dos grandes entraves que ainda enfrentamos e que estamos encarando com uma ampla agenda de reformas, o país produzirá mais e exportará mais. É o único caminho para que todos ganhem – fabricantes de aço, indústria de máquinas, de eletroeletrônicos, construção civil e, sobretudo a sociedade brasileira, com maior geração de renda e empregos de qualidade”, conclui.
 

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