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“A próxima década será dominada por quem investir em ciência, dados, parcerias e propósito" - Foto: Pixabay
O Brasil precisa deixar de ser apenas o campo e assumir também o papel de cérebro da agricultura global. Para Renato Seraphim, estrategista de Agronegócio, a próxima década será dominada por quem investir em ciência, dados, parcerias e propósito. Isso exige uma mudança de mentalidade: é preciso abraçar a transformação digital, desenvolver inteligência de mercado e pensar estrategicamente o agro brasileiro. “Minha defesa sempre será a do agricultor”, comenta.
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