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Quebradeiras de coco babaçu recebem reforço da PGPM-Bio

PGPM-Bio tem como objetivo garantir renda para as comunidades tradicionais que vivem da coleta de produtos extrativos


Foto: Pixabay

Mais de 40 quebradeiras de coco babaçu dos municípios de Luzilândia, Esperantina e Morro do Chapéu, no Piauí, começam a receber os pagamentos de um total de R$ 25 mil que será pago em subvenções pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a partir deste mês. A operação é feita por meio da Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio).

No caso das quebradeiras, as subvenções serão pagas para cobrir a diferença dos preços recebidos pelas extrativistas na comercialização de 12.807 kg da amêndoa de babaçu. Atualmente, o preço mínimo da amêndoa é R$ 3,82 o quilo.

A PGPM-Bio tem como objetivo garantir renda para as comunidades tradicionais que vivem da coleta de produtos extrativos com o pagamento de um bônus após a comprovação da venda de sua produção por preço inferior ao fixado pelo governo federal. A Política é operacionalizada pela Conab, com recursos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

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