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Consumo de milho nos EUA impulsiona redução nos estoques

É importante ressaltar que, apesar dos sinais de desaquecimento do apetite chinês, a projeção de importação de milho pela China permanece inalterada em 23 milhões de toneladas


SDA reduziu a leitura para a safra de milho na Argentina, refletindo um corte no potencial produtivo SDA reduziu a leitura para a safra de milho na Argentina, refletindo um corte no potencial produtivo - Foto: Divulgação

O consumo doméstico de milho nos Estados Unidos está em plena atividade, conforme destacado em uma análise recente da Hedgepoint Global Markets. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) realizou ajustes, elevando duas importantes linhas de consumo: ração animal e uso para etanol. Isso resultou em uma redução nos estoques finais norte-americanos, alinhando-se às expectativas do mercado, especialmente considerando os números do último relatório trimestral de estoque.

De acordo com Alef Dias, analista de Grãos e Macroeconomia da Hedgepoint Global Markets, o USDA reduziu a leitura para a safra de milho na Argentina, refletindo um corte no potencial produtivo, enquanto no Brasil optou por manter sua estimativa inalterada, apesar dos cortes recentes feitos pela Conab. Esta disparidade entre as estimativas do USDA e da Conab tem sido uma tendência constante, com o USDA estimando a produção brasileira em 124 milhões de toneladas, enquanto a Conab trabalha com 111 milhões de toneladas.

É importante ressaltar que, apesar dos sinais de desaquecimento do apetite chinês, a projeção de importação de milho pela China permanece inalterada em 23 milhões de toneladas. Esses desenvolvimentos no mercado de milho têm implicações significativas para os investidores e negociadores do setor agrícola.

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