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Como está a soja no Brasil?

Preços parados no Mato Grosso do Sul


Santa Catarina tem preços em manutenção e negócios parados Santa Catarina tem preços em manutenção e negócios parados - Foto: Canva

No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços caem aproximadamente em R$ 2,00/saca, com negócios parados, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No interior, os preços variaram de acordo com cada localidade: em Cruz Alta, o valor foi de R$ 128,30 por saca, com pagamento até o dia 14 de junho; em Passo Fundo, o preço foi de R$ 127,30 por saca, com pagamento até o dia 15 de junho; em Ijuí, o preço foi de R$ 127,30 por saca, com pagamento até o dia 14 de junho; e em Santa Rosa / São Luiz, o valor foi de R$ 126,30 por saca, com pagamento até o dia 15 de junho”, comenta.

Santa Catarina tem preços em manutenção e negócios parados. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam retorno com as quedas de Chicago, resultando em negócios com pouca expressão. De modo geral, o mercado internacional tem exercido uma influência significativa sobre os preços na região. Como resultado, apenas transações de manutenção têm sido realizadas. O preço no porto foi de R$ 126,00(-4,00), Chapecó a R$ 114,00”, completa.

Os preços retornam um pouco no porto no Paraná. “Os contratos futuros de soja negociados na (CBOT) encerraram com uma pequena alta nesta quinta-feira. O mercado foi influenciado, em parte, pelo desempenho positivo do óleo de soja, que registrou um avanço de mais de 2%. Diante disso, teoricamente deveríamos ver altas no porto, mas dado a conjuntura interna do mercado ainda vemos breves recuos”, indica.

Preços parados no Mato Grosso do Sul. “No Mato Grosso do Sul, vemos preços parados, sem muitos negócios sendo efetuados, que ainda seguem distantes das bases adequadas para esse período do ano. O que podemos notar é que o escoamento é muito constante por aqui, hoje cerca de 15.000 toneladas foram efetuadas. Dourados: R$ 124,00. Campo Grande: R$ 124,00”, informa.

Mercado dividido entre quedas e altas no Mato Grosso. “Neste caso aqui presente, temos a
importância da informação assimétrica, nem todas as regiões recebem e dão informação na mesma velocidade, dessa forma temos algumas quedas sendo vistas em Campo Verde, por exemplo e por outro lado, altas sendo vistas em outras regiões que respondem em especial as altas do óleo de soja”, conclui.
 

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