Entenda o consórcio de milho com capim ruziziensis

O representante comercial autônomo João Paulo Dantas Denadai alerta os produtores: plantar milho sozinho pode significar perder uma grande oportunidade de aumentar a eficiência da lavoura e os ganhos da fazenda. Segundo ele, o consórcio de milho com capim ruziziensis é uma alternativa estratégica que promove ganhos em produtividade, sustentabilidade e redução de custos.

A técnica consiste em plantar o milho e, ao mesmo tempo, semear o capim ruziziensis, formando uma pastagem de qualidade logo após a colheita da lavoura. Com isso, o solo permanece protegido, há menor incidência de erosões e ainda se reduz o uso de insumos com o tempo. Além disso, a pastagem formada favorece a introdução do gado, promovendo uma integração lavoura-pecuária (ILP) eficiente e com alto aproveitamento da área.

Na prática, o produtor ganha tempo e recursos: enquanto colhe o milho, já garante forragem de qualidade para os animais, reduzindo a necessidade de reforma de pastagens e melhorando o ciclo produtivo da fazenda. Essa integração proporciona melhor cobertura vegetal, aumento da matéria orgânica no solo, quebra do ciclo de pragas e otimização do uso da terra.

Denadai reforça que a ILP é uma ferramenta moderna que alia ganhos econômicos e ambientais. “Você está plantando milho sozinho? Então tá perdendo uma baita oportunidade de turbinar sua produtividade! O consórcio com capim ruziziensis é uma estratégia inteligente pra proteger o solo, formar pastagem de qualidade e ainda reduzir custos na propriedade. Imagina colher o milho e já ter o pasto pronto pro gado? É mais eficiência, sustentabilidade e lucro no bolso!”, escreveu.