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Preços do pepino divergem no Rio Grande do Sul

Condições climáticas têm resultado em abortamento de flores e frutos malformados


Foto: Pixabay

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Lajeado, em Bom Princípio, a cultura do pepino enfrenta desafios devido à alternância na produção causada pelos dias úmidos e pela falta de radiação solar direta. Essas condições climáticas têm resultado em abortamento de flores e frutos malformados. Conforme destacado no Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (25/04) pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), o pepino do tipo salada é comercializado, em média, a R$ 50,00 por caixa de 20 kg.

Já o pepino japonês tem um preço médio de R$ 85,00 por caixa de 18 quilos. Além disso, pepinos de má qualidade, com malformações ou outros defeitos, também estão sendo comercializados, com o tipo salada chegando a R$ 35,00 por caixa de 20 kg e o japonês a R$ 45,00 por caixa de 18 kg. Em São Sebastião do Caí, a cultura do pepino conserva está em fase de desenvolvimento e colheita, porém foram observados problemas relacionados a doenças, que estão sendo controladas. O preço reflete a redução na oferta durante este período, sendo a caixa de 20 quilos comercializada a R$ 170,00 na Ceasa.

Na região de Soledade, em Vale do Sol, a colheita de pepino conserva, tanto a campo quanto em estufas, está em curso, com as plantas chegando ao final de seu ciclo. O preço pago ao produtor é de R$ 5,00 por quilo pela indústria e de R$ 8,00 por quilo na feira local.

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