
O uso de tecnologia de monitoramento de Nitrogênio em tempo real pode gerar até R$ 1 bilhão de economia anual para os 8 milhões de hectares de lavouras de São Paulo. A Stenon, líder global em agtech, desenvolveu um sistema capaz de medir Nitrogênio mineral disponível e carbono orgânico do solo (SOC) em menos de 20 segundos, diretamente no campo, ao lado do pulverizador ou distribuidor.
Integrado a um aplicativo web e a sistemas de gestão agrícola, o dispositivo permite emitir prescrição de taxa variável rapidamente, ajustando a dose de fertilizante para cada talhão com base em dados precisos e contínuos de machine learning. Estudos de campo indicam que o manejo de nitrogênio com precisão pode reduzir de 20% a 30% o uso do fertilizante sem comprometer a produtividade, o que representa corte de até 0,42 milhão de toneladas e economia de R$ 1,1 bilhão por ano, além de evitar cerca de 0,76 milhão de toneladas de CO2e na produção de ureia.
Além de reduzir custos e emissões, a tecnologia aumenta a eficiência operacional em grandes propriedades, melhora a saúde do solo e fortalece a segurança financeira de produtores menores diante de cadeias globais de fertilizantes voláteis. Para Niels Grabbert, CEO da Stenon, “essa é uma ferramenta que transforma dados em decisões precisas, safra após safra”.
“O nitrogênio é um alvo móvel – aplicar cedo demais significa perdê-lo para a atmosfera; tarde demais, e você perde produtividade. A Stenon oferece aos produtores e empresas agrícolas os dados em tempo real de que precisam para acertar na mosca a cada safra, mesmo nos maiores campos do estado”, afirma Niels Grabbert, CEO da Stenon. “O resultado é um menor custo por saca de cana e milho, solos mais saudáveis e uma pegada de carbono mais leve. No mercado volátil de hoje, isso é tanto gestão de risco quanto agronomia.”