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Mercado do boi se estabiliza após quedas seguidas

Frigoríficos reduzem compras no Rio Grande do Sul



Foto: Pixabay

A análise do informativo “Tem Boi na Linha”, divulgada nesta segunda-feira (28) pela Scot Consultoria, apontou estabilidade no mercado do boi gordo em São Paulo. A ausência de mudanças nas ofertas de compra, a redução na disponibilidade de animais e a melhora no escoamento da carne bovina contribuíram para interromper a tendência de queda observada nos últimos dias. As escalas de abate seguem atendendo, em média, a dez dias.

Em Minas Gerais, a oferta de bovinos recuou, reflexo da retração nos preços da arroba nos últimos dias, o que resultou em menor volume de negócios. No Triângulo Mineiro, os valores permaneceram inalterados, com escalas de abate também em média de dez dias. Já na região de Belo Horizonte, a cotação de todas as categorias aumentou R$ 2,00 por arroba, e as escalas de abate se mantiveram em torno de cinco dias. O chamado “boi China” também registrou elevação de R$ 2,00 por arroba. Os valores apurados são brutos e com prazo.

No Rio Grande do Sul, a oferta de bovinos esteve elevada, mas o ritmo de compra por parte dos frigoríficos foi menor. A pressão sobre os preços aumentou com o anúncio da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros exportados aos Estados Unidos, o que provocou retração nas cotações. Na região Oeste, houve queda de R$ 0,10 por quilo em todas as categorias. Em Pelotas, a redução foi de R$ 0,05 por quilo.

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