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Alerta! Barragem 14 de julho entra em colapso no Rio Grande do Sul

A barragem Usina Hidrelétrica 14 de Julho, no município de Cotiporã, foi rompida


Foto: Divulgação

Notícia atualizada às 16:25 (02/05/2024)

A barragem Usina Hidrelétrica 14 de Julho, localizada no município de Cotiporã, foi rompida na tarde desta quinta-feira (2) no Rio Grande do Sul. A informação foi confirmada pelo Governador Eduardo Leite num vídeo divulgado nas redes sociais. Em nota a Defesa Civil gaúcha informou que, em conjunto com as forças de resposta, está em operação para evacuar as famílias que ainda permanecem em áreas de risco próximas à barragem.

A Defesa Civil estadual informa que já vinha alertando a população sobre a condição preocupante do Rio Taquari. As fortes chuvas que têm assolado o estado resultaram em volumes expressivos de água, levando o rio a ultrapassar extraordinariamente sua cota de inundação. Diante desse cenário de risco iminente, é uma orientação expressa que os moradores dos municípios de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado, Colinas e Lajeado deixem imediatamente as áreas de risco e busquem abrigos públicos ou outros locais seguros para se protegerem durante o período de elevação do nível do Rio Taquari. Para aqueles que não possuem alternativas de abrigo, é fundamental buscar informações junto à Defesa Civil de sua cidade sobre os abrigos públicos disponibilizados pelas prefeituras, bem como sobre rotas de fuga e pontos de segurança.

Também divulgado em nota, a Ceran (Companhia Energética Rio das Antas) informou que o rompimento parcial do trecho direito da barragem da Usina 14 de Julho foi detectado às 13h40 do dia 2 de maio. A empresa atribui o incidente ao contínuo aumento da vazão do Rio das Antas e às intensas chuvas que têm afetado o estado do Rio Grande do Sul desde terça-feira (30). Diante da situação, o Plano de Ação de Emergência foi ativado no dia 1º de maio, às 13h50, em coordenação com as Defesas Civis locais. Sirenes de evacuação foram acionadas para alertar a população da área afetada, permitindo que fossem retiradas com antecedência e segurança.

Confira mais detalhes no vídeo:

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