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Marca investe em confinamentos boitel

Novas unidades foram abertas no MT, MS e MG. Já são 8 unidades no total


Foto: Divulgação

A Friboi, marca de negócios de carne bovina da JBS, aposta cada vez mais no boitel. O sistema funciona assim: o cliente contrata o confinamento e paga um valor por animal/dia referente a alimentação dos animais. Após esta operação de entrada, os animais são lançados no sistema gerencial do confinamento, o qual permite um acompanhamento detalhado pelo proprietário dos animais. A empresa adota o método desde 2010, com mais de 2 milhões de animais terminados.

Neste mês será inaugurada mais uma unidade de confinamento em Confresa (MT), com estrutura para 12 mil bois, em 2,5 giros. Neste ano, também foram iniciadas as operações das unidades de Rio Brilhante (MS) e Campo Florido (MG), ambas com capacidade para 10 mil animais, com 2,5 giros cada.

Além dos três novos confinamentos, a marca ainda conta com outros cinco nesse modelo: Castilho e Guaiçara, em São Paulo; Lucas do Rio Verde e Nova Canaã do Norte, em Mato Grosso; e Terenos, em Mato Grosso do Sul. Somadas, as oito unidades totalizam capacidade para engorda de mais de 116 mil cabeças de gado por ano.

O sistema usa o confinamento moderno, com instalações funcionais, sistema integrado de gestão e equipe de profissionais que fazem o acompanhamento diário dos animais. As vantagens desse modelo de negócio possibilitam ao pecuarista encurtar o ciclo de criação e aumentar o desfrute, a lotação e o faturamento. O produtor só desembolsa o valor de custos, como alimentação e frete, após o abate dos animais. Além disso, há a possibilidade de acertar a venda a termo ou a mercado.

O serviço conta com quatro modalidades de contratação, de acordo com a necessidade do produtor, que pode optar por: 1) Diária: paga um preço fixo pelas diárias; 2) Parceria: o animal é pesado na entrada e o produtor recebe as arrobas magras a preço de boi gordo; 3) Arroba produzida: paga um preço fixo pelo total de arrobas engordadas dentro do confinamento; 4) Ração por quilo: o pecuarista paga pelo quilo de ração consumida por animal.
 
 

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