Controle precoce garante melhor safra
Para isso, é essencial o uso de tecnologias de aplicação

Com a colheita do milho chegando ao fim, o foco dos produtores deve se voltar ao próximo ciclo agrícola. Segundo o engenheiro agrônomo Henrique Angeli, o momento é ideal para avaliar a presença de plantas daninhas e iniciar o planejamento da dessecação. A identificação precoce dessas plantas é crucial para decisões mais assertivas e eficientes no manejo.
Monitorar os estágios iniciais das plantas daninhas permite um uso mais eficaz de herbicidas, reduz o estresse do pré-plantio e melhora o desempenho do sistema produtivo desde o começo. Em áreas onde há cobertura com braquiária após o milho, é ainda mais importante direcionar o manejo. A dessecação no ponto ideal da braquiária, como o florescimento, aumenta a eficiência do controle, reduz a matocompetição e favorece a estrutura do solo.
Angeli destaca que o período entre a colheita do milho e a semeadura da soja representa uma janela estratégica para adoção de tecnologias que criam um ambiente mais propício ao desenvolvimento da cultura. Um manejo antecipado bem executado resulta em menor pressão de plantas daninhas no pós-emergente e um manejo mais tranquilo.
Para isso, é essencial o uso de tecnologias de aplicação, herbicidas eficientes, consórcios de ativos e um bom planejamento. Essas ações geram valor direto ao produtor, garantindo produtividade e sustentabilidade ao sistema agrícola. “Tecnologias de aplicação, herbicidas eficientes, consórcio de ativos e planejamento bem feito entregam valor real ao produtor”, conclui. As informações foram divulgadas em seu perfil da rede social LinkedIn.