Alsystin 250 WP
Geral | ||
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Nome Técnico:
Triflumurom
Registro MAPA:
792
Empresa Registrante:
Bayer |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Triflumurom | 250 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Fisiológico inibidor da síntese de quitina |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alabama argillacea (Curuquerê) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Helicoverpa zea (Lagarta da espiga do milho) | veja aqui | veja aqui | |
Tuta absoluta (Traça do tomateiro) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | veja aqui | veja aqui |
Peso líquido: 60, 100, 250, 500 e 1.000 g.
INSTRUÇÕES DE USO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
O Alsystin 250 WP deve ser aplicado no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes do 3º instar), pois sua ação é relativamente lenta e as lagartas continuam se alimentando até a muda de pele. Normalmente é feita uma aplicação em soja, milho e trigo; três em algodão e seis em tomate. Em citros, a primeira aplicação deve ser feita logo no início da infestação, repetindo o tratamento 20 a 30 dias após. Em tomate iniciar a aplicação quando for constatada a presença de mariposa e ovos na cultura.
MODO/EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
O produto deve ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado e tratorizado) e por aeronaves. As gotas devem ter de 100 a 200 micras de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm². Quando se empregam pulverizadores de barra, recomenda-se usar bicos cônicos D2 ou D3; pressão da bomba, 80 a 100 lb/pol²; 200 a 300 L de calda/ha. Na aplicação aérea, nas culturas de algodão, milho, soja e trigo, o avião pode ser equipado com barra (bico cônico) ou micronair; altura de vôo 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 20 a 40 l/ha, largura da faixa de deposição 15 a 18 m; vento calmo ou menor que 8 Km/h, temperatura inferior a 30 ºC e umidade relativa do ar maior que 70%. Para outros tipos de aparelhos, recomendamos observar um deslocamento e pressão constante, de forma que ocorra uma distribuição uniforme de calda aplicada. Na cultura do tomate devem ser utilizados em torno de 1000 L de calda/ha. Na cultura de citros, 2000 L/ha.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão, citros, milho e soja: 28 dias
Tomate: 10 dias
Trigo: 14 dias.
LIMITAÇÕES DE USO
Excluindo os intervalos de segurança e reentrada, não existem outras limitações de uso.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de insetos (Ex.: Controle Cultural, Biológico, etc) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas. Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. Utilizar somente as doses recomendadas na bula. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.