DINNO CI

Geral
Nome Técnico:
Dinotefuram
Registro MAPA:
32719
Empresa Registrante:
Iharabras
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Dinotefuram 200 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Solúvel (SG)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato, Ingestão

Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: min. 1,0 - máx. 30 kg
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: mín. 2,0 - máx. 30 kg
Tipo: Caixa
Material: Fibra celulósica revestida com plástico
Capacidade: mín. 0,1 - máx. 30 kg
Tipo: Cartucho
Material: Fibra celulósica revestida com plástico
Capacidade: mín. 0,1 - máx. 30 kg
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: mín. 0,1 - máx. 3,0 kg
Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica revestida com plástico/Plástico aluminizado/Plástico/Fibra celuósica
Capacidade: mín. 0,1 - máx. 30 kg
Tipo: Saco
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: mín. 0,01 - máx. 5,0 kg
Tipo: Tambor
Material: Fibra celulósica
Capacidade: mín. 1,0 - máx. 30 kg

INSTRUÇÕES DE USO

“DINNO®” é um inseticida sistêmico, de contato e ingestão com atividade translaminar, usado para controle de diversas pragas.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

DINNO® é apresentado na forma de Granulado solúvel (SG), e pode ser aplicado com pulverizadores ou equipamentos terrestres. São usados pulverizadores costais manual ou motorizado, tratorizados de barras ou atomizadores, ou outros tipos de equipamentos. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.

Preparo da Calda: Encher com água o tanque do pulverizador com ¾ da capacidade. Com o sistema de agitação do tanque do pulverizador funcionando, adicionar lentamente o produto diretamente no tanque do pulverizador de acordo com as doses recomendadas. Completar o volume do tanque com água. Devese respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada.

Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.

- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE

Esta modalidade de aplicação é permitida para as culturas Cana-de-açúcar, Feijão e Soja, desde que considere: Para a cultura Soja, não aplicar este produto em uma distância menor que 51 (cinquenta e um) metros da divisa com áreas de vegetação natural, culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. Para as culturas Cana-de-açúcar e Feijão, não aplicar este produto em uma distância menor que 36 (trinta e seis) metros da divisa com áreas de vegetação natural, culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado preferencialmente com bicos de jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas acima de 341 µm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem acima citados, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta.

Condições Climáticas: Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Cana-de-açúcar: 210 dias
Feijão: 14 dias
Soja: 21 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

- Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Não aplicar o produto quando as abelhas estiverem forrageando na área de aplicação e durante o período de floração;
- Aplicar este produto somente no estágio de enchimento de grãos da SOJA, após o florescimento.
- Deve-se aplicar o produto até 36 horas antes do início do florescimento do feijoeiro, ou posteriormente a esta fase.
- Não aplicar total maior que 200g de Dinotefuram/ha/ciclo da Soja, ou 150g de Dinotefuram/ha/ciclos do Feijão e Cana-de-açúcar, caso sejam utilizados um ou mais produtos à base de Dinotefuram no mesmo ciclo da cultura.
- Deriva: Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja as plantas daninhas em floração, cercas vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada. Informar aos apicultores próximos antes da aplicar este produto.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida DINNO® pertence ao Grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do DINNO® como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar DINNO® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. - Aplicações sucessivas de DINNO® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do DINNO® ou outros produtos do Grupo 4A quando for necessário. - Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas. - Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. - Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; - Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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