Flaxton
Geral | ||
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Nome Técnico:
Cloreto de Mepiquate
Registro MAPA:
27617
Empresa Registrante:
UPL |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Cloreto de mepiquate | 250 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Regulador de crescimento
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Regulador de crescimento |
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 10; 20; 5; 50 L.
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,05; 0,07; 0,1; 0,25; 0,35; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 4,0; 5,0 L.
Tipo: Lata
Material: Folha de flandres
Capacidade: 1; 5 L.
Tipo: Saco
Material: Plástico
Capacidade: 1.000; 500; 750 L.
Tipo: Tambor
Material: Plástico
Capacidade: 100; 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
FLAXTON, pertence ao grupo dos bio-reguladores (inibidores da síntese do ácido giberélico), é absorvido pelas folhas atuando sistematicamente em toda planta, tem a função de interferir nos processos fisiológicos da planta do algodão, visando um maior aproveitamento do seu potencial genético.
FLAXTON atua na redução do crescimento vegetativo, tanto na altura quanto no comprimento dos ramos produtivos, propiciando que a planta apresente uma arquitetura planejada que permita uma melhor aeração e penetração dos inseticidas, acaricidas e fungicidas, resultando num melhor controle das pragas e doenças.
FLAXTON promove um direcionamento da energia da planta para o processo reprodutivo, e como conseqüência, a planta apresentará uma melhor retenção dos botões florais e maçãs, resultando em uma diminuição do seu ciclo, antecipando a maturação e consequentemente a colheita.
Via terrestre
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico, visando à produção de gotas finas a médias. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão: 60 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas, utilizar os equipamentos de proteção individual recomendados.
LIMITAÇÕES DE USO
Nas doses e condições indicadas, FLAXTON não é fitotoxico para a cultura de algodão. Quando as plantas de algodão não estiverem tendo um crescimento normal, por seca ou outra razão, o tratamento com FLAXTON não é recomendado, pois determinará um desenvolvimento ainda menor, com possível prejuízo na produtividade. Em regiões onde secas podem ocorrer durante o ciclo da cultura, é preferível fazer aplicações sequenciais, suspendendo-as na ocorrência de paralisação natural ou do desenvolvimento das plantas. Repetir a pulverização se ocorrer chuva até 4 horas após a aplicação.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Não expressa resistência por tratar-se de reguladores de crescimento.