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Galigan 240 EC
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Oxifluorfem
Registro MAPA:
8598
Empresa Registrante:
Adama |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Oxifluorfem | 240 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Seletivo, Não sistêmico |
Indicações de Uso
Repolho | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) | veja aqui | veja aqui | |
Portulaca oleracea (Beldroega) | veja aqui | veja aqui |
Bombona (plástico): 2,5;3,0;10;15;20;25;30;40;50 L;
Container (metal/plástico): 200; 1.000; 2.000; 5.000; 10.000; 15.000; 20.000; 25.000; 30.000 L;
Frasco (metal/plástico): 0,2; 0,25; 0,3; 0,4; 0,5; 0,6; 1,0; 1,5; 2,0; 2,2 L;
Frasco (COEX/PET): 1,0; 5,0 L;
Isocontainer (metal/plástico): 500; 1.000; 2.000; 5.000; 10.000; 15.000; 20.000; 25.000; 30.000 L;
Tambor (metal/plástico): 50; 100; 150; 200; 250; 400; 500 L;
Tanque (metal/fibra de vidro): 500; 1.000; 2.000; 5.000; 10.000; 15.000; 20.000; 25.000; 30.000 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um herbicida seletivo, de ação não sistêmica, pré-emergente e pós-emergente, indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de café, cana-de-açúcar, cebola e citros.
MODO DE APLICAÇÃO
A aplicação do herbicida deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas de café, cana de açúcar, cebola e citros, pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas
Usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra.
Densidade de gotas
Densidade mínima de 20 gotas/cm².
Volume de calda
De 100 a 500 L/ha.
MODO DE PREPARO DA CALDA
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Não é recomendada a aplicação para o controle de plantas infestantes em áreas de cebola cultivada no sistema de semeadura direta, devido à possibilidade de ocorrer problemas de fitotoxicidade na cultura.
- Para aplicação o solo deve estar úmido e livre de restos de cultura.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F3 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).