Kamoi Pro/BioRoof
Geral | ||
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Nome Técnico:
Clonostachys rosea, cepa CPQBA 040-11 DRM 07
Registro MAPA:
27520
Empresa Registrante:
Agrivalle |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Clonostachys rosea, cepa CPQBA 040-11 DRM 07 | 200 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui |
Tipo: Saco
Material: Plástico metalizado
Capacidade: 500 g a 25 kg
Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 1 kg a 30 kg
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 500 g a 2 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
Culturas, alvos, doses, volume de calda, intervalo de aplicação e intervalo de segurança
KAMOI é um fungicida microbiológico que pode ser usado para o manejo do Mofo-cinzento.
Modo de Aplicação
Pré-diluir o produto em água e acrescentá-lo ao pulverizador enquanto o agitador estiver ligado. Manter o agitador ligado durante todo o período de aplicação. Aplicar o Kamoi através de pulverização foliar, utilizando-se pulverizadores com bicos tipo leque e volume de calda adequado de modo a alcançar toda a planta.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS DURANTE A PULVERIZAÇÃO
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento menor que 10 km/h
INSTRUÇÕES PARA PREPARO DA CALDA DE PULVERIZAÇÃO
a) Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
b) Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
c) Adicionar o produto no tanque.
d) Completar o tanque com o restante do volume total de água.
e) Manter a calda em agitação para homogeneização durante todo o período de preparo.
LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias. Somente usar as doses recomendadas.
FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS
O produto utilizado de acordo com as recomendações de bula, não causa fitotoxicidade nas culturas indicadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRACBR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: WWW.agricultura.gov.br).