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Mepiquat Chloride 25% SL
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Cloreto de Mepiquate
Registro MAPA:
37817
Empresa Registrante:
UPL |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Cloreto de mepiquate | 250 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Regulador de crescimento
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Regulador de crescimento |
Indicações de Uso
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
---|---|---|---|
Gossypium hirsutum (Algodão) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bombona.
Material: Plástico.
Capacidade: 5; 10; 20; 50 L.
Tipo: Bulk.
Material: Metálico.
Capacidade: 500; 1.000; 1.500 L.
Tipo: Frasco.
Material: Plástico.
Capacidade: 0,05; 0,07; 0,1; 0,25; 0,35; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 4,0; 5,0 L.
Tipo: Lata.
Material: Folha de flandres.
Capacidade: 1; 5 L.
Tipo: Saco.
Material: Plástico.
Capacidade: 500; 750; 1.000 L.
Tipo: Tambor.
Material: Plástico.
Capacidade: 100; 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
MEPIQUAT CHLORIDE 25% SL (CDX 402 FP), pertence ao grupo dos bio-reguladores (inibidores da síntese do ácido giberélico), é absorvido pelas folhas atuando sistematicamente em toda planta, tem a função de interferir nos processos fisiológicos da planta do algodão, visando um maior aproveitamento do seu potencial genético.
MEPIQUAT CHLORIDE 25% SL (CDX 402 FP) atua na redução do crescimento vegetativo, tanto na altura quanto no comprimento dos ramos produtivos, propiciando que a planta apresente uma arquitetura planejada que permita uma melhor aeração e penetração dos inseticidas, acaricidas e fungicidas, resultando num melhor controle das pragas e doenças. MEPIQUAT CHLORIDE 25% SL (CDX 402 FP) promove um direcionamento da energia da planta para o processo reprodutivo, e como conseqüência, a planta apresentará uma melhor retenção dos botões florais e maçãs, resultando em uma diminuição do seu ciclo, antecipando a maturação e consequentemente a colheita.
Via terrestre
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico, visando à produção de gotas finas a médias. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão: 60 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas, utilizar os equipamentos de proteção individual recomendados.
LIMITAÇÕES DE USO
Nas doses e condições indicadas, MEPIQUAT CHLORIDE 25% SL (CDX 402 FP) não é fitotoxico para a cultura de algodão. Quando as plantas de algodão não estiverem tendo um crescimento normal, por seca ou outra razão, o tratamento com MEPIQUAT CHLORIDE 25% SL (CDX 402 FP) não é recomendado, pois determinará um desenvolvimento ainda menor, com possível prejuízo na produtividade. Em regiões onde secas podem ocorrer durante o ciclo da cultura, é preferível fazer aplicações sequenciais, suspendendo-as na ocorrência de paralisação natural ou do desenvolvimento das plantas. Repetir a pulverização se ocorrer chuva até 4 horas após a aplicação.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso contínuo de produtos agrotóxicos de mesmo princípio ativo pode propiciar a seleção de populações de indivíduos resistentes.