Olasoja 500 SC/Ground Shield/Magna 500 SC/Flumioxazina 500 SC Eagrow CI

Geral
Nome Técnico:
Flumioxazina
Registro MAPA:
9823
Empresa Registrante:
AllierBrasil
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Flumioxazina 500 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

Indicações de Uso

Cana-de-açúcar Calda Terrestre Dosagem
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um herbicida seletivo de ação não sistêmica, do grupo químico ciclohexenodicarboximida, que contém o ingrediente ativo flumioxazina, 500 g/L, na formulação suspensão concentrada, indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de algodão, batata, café, cana-de açúcar, cebola, citros, eucalipto, feijão, milho, pinus e soja.

- Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes, antes do plantio da cultura: Dessecação das plantas infestantes em manejo para plantio direto: Algodão, Feijão, Milho e Soja;

Nota: Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.

ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO

Algodão, Feijão, Milho e Soja: 1 (uma) única aplicação.
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo minimo (dessecação das plantas infestantes), sempre antes da semeadura. As plantas infestantes devem estar no estádio de 2 a 6 folhas.
Algodão: O plantio poderá ser feito no mínimo 7 (sete) dias após a pulverização.
Feijão, Milho e Soja: O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização.
Em áreas com histórico de alta infestação das plantas infestantes, recomenda-se utilizar dosagens maiores, pois OLASOJA 500 SC, GROUND SHIELD, MAGMA 500 SC, FLUMIOXAZINA 500 SC EAGROW tem efeito pré-emergente para essas ervas.

EQUIPAMENTOS E MODO DE APLICAÇÃO

Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual, pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bicos adequados, procurando dar cobertura uniforme em todas as partes
das plantas infestantes.
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Para pulverização aérea:
- Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair:
- Volume de calda: 30-40 L/ha.
- Altura do voo: com barra deve ser de 2 a 3 m acima da cultura e com micronair entre 3 a 4 m acima da cultura.
- Largura da faixa de deposição efetiva: barra de 15 m e com micronair de 18 a 20 m.
- Tamanho/densidade de gotas: 100 a 200 micras, com mínimo de 20 a 30 gotas/cm².
No caso de barra: bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45°).
No caso do Micronair: o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ángulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.

LIMITAÇÕES DE USO

Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).


- Aplicação em pós-emergência com jato dirigido na cultura do algodão:

Notas:
Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
- Aplicar a dose maior para plantas infestantes em estádio de crescimento mais avançado.
- Evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão.

ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO

Algodão: 1 (uma) aplicação por safra da cultura.
Aplicar o produto nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação e as plantas infestantes entre 2 a 6 folhas.
Evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Em áreas com histórico de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se utilizar dosagem maior, pois OLASOJA 500 SC, GROUND SHIELD, MAGMA 500 SC, FLUMIOXAZINA 500 SC EAGROW tem ação pré-emergente para estas plantas infestantes.
EQUIPAMENTOS E MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
- Tipo de bico: bicos de jato Leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas
infestantes nas entrelinhas de cultivo
- Volume de calda: 150 a 200 L/ha

LIMITAÇÃO DE USO

Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).


- Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes: Dessecação de limpeza em pomares: Café e Citros.

Nota:
- Adicionar óleo mineral à calda na dose de 0,5% v/v.
- Evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas.

ÉPOCA DE APLICAÇÃO

Café e Citros: 1 (uma) aplicação por safra da cultura.
Aplicar o produto nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes estiverem com 2
6 folhas.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas infestantes nas entrelinhas de cultivo
- Volume de calda: 150 a 200 L/ha.

LIMITAÇÕES DE USO

- Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hidrica).



- Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes: Batata e Cana-de-açúcar.

Notas:
- Usar as menores doses em solos areno-argilosos (médios) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
- Batata: aplicar o produto somente em solos areno-argilosos (médios).

ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO

Batata: 1 (uma) aplicação
Cana-de-açúcar: no sistema de plantio convencional, aplicar o produto após o plantio, antes da emergência da cultura e das plantas infestantes.

EQUIPAMENTOS E MODO DE APLICAÇÃO

Aplicar o produto sobre solo uniformemente preparado, sem torrões e livre de cobertura vegetal, tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
- Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK que produza gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 a 800 micras.
- Volume de calda: 150 a 200 L/ha.

LIMITAÇÕES DE USO

- Cana-de-açúcar: Não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação.
Batata: Não aplicar caso a cultura já tenha emergido.

FITOTOXICIDADE

Cana-de-açúcar: Quando a aplicação é realizada em pré-emergència total da cultura, não ocorre fitotoxicidade.
Batata: Dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.


- Aplicação na pré-emergència das plantas infestantes e pós-emergência das culturas: Cebola, Citros, Eucalipto, Pinus.

Nota:
- NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.

ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO

Cebola: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto, quando em solos médio e argilosos, dois a três dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes;
Citros: 1 (uma) aplicação
Aplicar o produto, quando em solo leves e pesados, quatro a oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes,
Eucalipto: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas
infestantes.
Pinus: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto entre um a seis dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes.

EQUIPAMENTOS E MODO DE APLICAÇÃO

Aplicar o produto sobre o solo uniformemente preparado, sem torrões e livre de cobertura vegetal, de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Citros, Eucalipto e Pinus: aplicar o produto em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
- Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK que produza gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 a 800 micras.
- Volume de calda: 150 a 200 L/ha.

LIMITAÇÕES DE USO

- Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer
tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização. Consultar um Engenheiro Agrônomo, caso se deseje semear outros cultivos nas entrelinhas do citros e café (quando aplicação for feita em área total).
Cebola: aplicar o produto somente em solos areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados).
- Citros: aplicar o produto somente em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados), sendo que para Beldroega (Portulaca oleracea) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) efetuar o controle somente em solos arenosos (leves).
- Eucalipto: aplicar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo que para controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto (Bidens pilosa) efetuar controle em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).
- Pinus: aplicar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo que para o controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto (Bidens pilosa) efetuar controle em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).

FITOTOXICIDADE

Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.


INSTRUÇÕES PARA O PREPARO DA CALDA DE PULVERIZAÇÃO

Diluir a quantidade necessária de OLASOJA 500 SC, GROUND SHIELD, MAGMA 500 SC, FLUMIOXAZINA 500 SC EAGROW em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em
seguida encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador, e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento.


LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE PULVERIZAÇÃO

Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Pivo Central: após o término da aplicação, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os residuos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.


RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR DERIVA

Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diámetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas- técnicas gerais:
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diámetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ángulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 15 km/h.
No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 15 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E AREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no minimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO

• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Somente utilizar as doses recomendadas.
- Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para as culturas vizinhas.
- Para assegurar a eficiência do produto é necessário utilizar água limpa, sem argilas em suspensão.


FITOTOXICIDADE

Batata: Dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.

Citros, Eucalipto e Pinus: Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso contínuo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

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