Property CI

Geral
Nome Técnico:
Piriofenone
Registro MAPA:
36223
Empresa Registrante:
ISK
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Piriofenone 300 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Indicações de Uso

Tipo: Frasco
Material: Plástico / Metálico
Capacidade: 2 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;

Tipo: Tambor
Material: Plástico / Metálico
Capacidade: 220 L;

Tipo: Contentor Intermediário para Granel (IBC)
Material: Plástico / Metálico
Capacidade: 1.200 L.

INSTRUÇÕES DE USO:

CULTURAS, PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Trata-se de um fungicida sistêmico, cujo ingrediente ativo é o Pyriofenone pertencente ao grupo químico benzoylpyridine, com provável ação na interrupção da actina. Deve ser usado em pulverização nas culturas de manga, melancia, melão, pepino, rosa e uva.

MODO DE APLICAÇÃO:

Manga - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico ou leque. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de dez a quinze dias. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Melancia - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico ou leque. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de dez a quinze dias. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Melão - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico ou leque. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete a dez dias. Usar volume de calda de 600 a 800 litros por hectare.
Pepino - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico ou leque. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete a dez dias. Usar volume de calda de 600 a 800 litros por hectare.
Rosa - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico ou leque. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete a dez dias. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Uva - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico ou leque. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de dez a quinze dias. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
*Utilizar a maior dose, assim como intervalos menores quando as condições forem altamente favoráveis ao desenvolvimento do oídio.
** Embora o Property tenha ação curativa, os melhores resultados serão atingidos quando as aplicações se iniciam de forma preventiva ao aparecimento da doença.
*** O Property, também foi testado em ambiente protegido (estufa) nas culturas de melão e pepino, e da mesma forma da condição de campo apresentou excelentes resultados no controle do oídio.
***O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

? O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que seguidas às recomendações de uso.
? Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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