Selefen CI

Geral
Nome Técnico:
Cletodim; Fenoxaprope-P-etílico
Registro MAPA:
2497
Empresa Registrante:
UPL
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Cletodim 50 g/L
Fenoxaprope-P-Etílico 50 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

CONTEÚDO: 0,5; 1,0; 5,0; 10 e 20.

INSTRUÇÕES DE USO

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

MODO DE APLICAÇÃO

- Aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar equipamento costal manual ou motorizado, bem como tração motorizada; O volume de calda indicado é de 80 a 300 L/ha, utilizando-se bicos Teejet XR80015, XR8002, Teejet 80.02, 80.03, Teejet XR 110.015, XR 110.02, 110.03, APG 110 R, APG 110 G (preferencialmente utilizar bicos com ângulos de 100º), com uma pressão de 40 a 80 libras/pol²;
Tamanho de gotas de 200 a 400 micras;
Densidade de no mínimo 40 gotas/cm²;
Velocidade de trabalho do trator está em torno de 6 km/hora;
Altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo, deve ser 40 cm para bicos 110º e 50cm para bicos 80º;
Na cultura da soja com pouco sombreamento ou em condições climáticas menos favoráveis ao controle, utilizar a dosagem de 1,0 L/ha, visando o controle de gramíneas indicadas;
Promover sempre boa cobertura das gramíneas e evitar aplicação sob condição de seca.

- Aplicação aérea:
Deve-se utilizar barras, atendendo as seguintes especificações:
Volume de Aplicação: 30 a 40 litros de calda/ha
Altura de vôo (com barra): 2-4 m
Largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m
Tamanho da gota: 250-350 micras
Densidade de gotas: 40 gotas /cm²
Pressão de trabalho da barra: 30 a 50 libras/pol²
Barra dotada de bicos preferencialmente da série D (D6 a D10) ou bico leque.
Não variar o tipo de bico na mesma barra. Condições climáticas: Aplicar com ventos na velocidade de até 10 km/hora e nas horas mais frescas do dia, visando reduzir ao máximo, as perdas por deriva ou evaporação. SELEFEN é resistente às chuvas que ocorrem a partir de 1 hora após sua aplicação, sem afetar o resultado. Evitar aplicações em períodos de seca prolongada, de baixa umidade relativa do ar e em ervas que estejam sofrendo “stress” por baixas temperaturas ou ervas fora do estágio indicado. Utilizando-se de outros tipos de equipamento de aplicação não mencionados aqui, procurar sempre obter uma cobertura uniforme da parte tratada, seguindo estas instruções, SELEFEN deve ser utilizado com óleos minerais na dose de 1,0 L/ha (aplicação terrestre).

INTERVALO DE SEGURANÇA

Feijão e soja: 60 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes deste período, é obrigatório utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual (EPI) usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

SELEFEN é um herbicida que deve ser utilizado somente para as culturas para as quais está registrado, observando-se atentamente as instruções de uso do produto. SELEFEN para as culturas de soja e feijão, nas doses recomendadas, não provoca nenhum efeito fitotóxico, que cause prejuízos à produção.

Obs.: SELEFEN incompatível com produtos à base de dinitro e herbicidas hormonais, devendose observar um intervalo entre aplicações de 6 dias. (Ex. Butachlor e Propanil).

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos, com mecanismos de ação distintos.
Recomenda-se, de modo geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

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