Tetraduo-Vit CI

Geral
Nome Técnico:
Tetrastichus howardi
Registro MAPA:
11222
Empresa Registrante:
Vittia Macro Ltda
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Tetrastichus howardi 720 Indivíduos/mL
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida biológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Insetos vivos
Modo de Ação:
Agente biológico de controle

Indicações de Uso

Tipo: Tubo
Material: Plástico biodegradável/Papelão biodegradável
Capacidade: 10.000 (15 mL) a 30.0000 (450 mL) parasitoides/tubo;

Tipo: Cartela
Material: Plástico biodegradável/Papelão biodegradável
Capacidade: 540 parasitoides/cartela.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um agente de controle biológico (Tetrastichus howardi) utilizado no controle da Broca-dacana (Diatraea saccharalis) e Lagarta-parda (Thyrinteina arnobia) em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos, na forma inundativa. As fêmeas do Tetrastichus howardi localizam as lagartas e pupas das pragas no campo onde depositam seus ovos, interrompendo o seu desenvolvimento na fase intermediária do seu ciclo. As larvas ou pupas vão se tornando escurecidas e dão origem a novas vespas de Tetrastichus howardi ao invés de novas mariposas. E estas vespas irão parasitar novas lagartas e pupas. É uma ferramenta que complementa o manejo integrado de pragas de lagartas desfolhadoras em diferentes culturas.

NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO

Realizar de duas a quatro liberações no total. Utilizar a dose mais alta em regiões com maior pressão da lagarta e dose menor onde a infestação da praga for baixa. As liberações devem ser iniciadas no início da infestação, após as larvas atingiram o 3º instar até a fase de pupa. A partir da primeira liberação deve ser respeitado o de liberação, conforme tabela acima.

MODO APLICAÇÃO

Prepara da Aplicação

A forma de apresentação do produto enviado ao produtor são pupas parasitadas por Tetrastichus howardi. Os parasitoides irão emergir de 4 a 5 dias, com temperatura média de 23ºC. A aplicação deve ser logo após a observação da emergência dos primeiros parasitoides. O produto (pupas parasitadas) será acondicionado em embalagens adequadas para o transporte evitando danos físicos e de acordo com o tipo de aplicação conforme descrito abaixo.

Aplicação Terrestre

Embalagens

Cartelas

Para este tipo de aplicação, as cartelas deverão ser liberadas conforme os distanciamentos mencionados na tabela sobre culturas e os alvos biológicos, respeitando o número, a época e o intervalo de aplicação. Aplicação Aérea Embalagens: Tubo Para este tipo de aplicação, os tubos deverão ser liberados conforme as recomendações mencionadas na tabela sobre culturas e os alvos biológicos, respeitando o número, a época e o intervalo de aplicação. Após a dosagem, seguir as instruções abaixo.

DRONE

Serão utilizados drones com lançadores adaptados para liberação de pupas parasitadas pelo Tetrastichus howardi. Após a calibração do drone de acordo com a dose recomenda, o mesmo irá percorrer a área mapeada através das coordenadas geográficas, levantadas com um GPS, e liberar as pupas de acordo com a programação do software realizada por um técnico especializado, seguindo as recomendações da bula.

AVIÃO

Serão utilizadas aeronaves com lançadores adaptados para liberação de pupas parasitadas pelo Tetrastichus howardi. Após a calibração do lançador de acordo com a dose recomenda, a aeronave irá percorrer a área mapeada através das coordenadas geográficas, levantadas com um GPS, e liberar os ovos de acordo com a programação do software realizada por um técnico especializado, seguindo as recomendações da bula.
INTERVALO DE REENTRADA

Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle.

LIMITAÇÕES DE USO

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir na sistemática de inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos de controle de pragas (ex.: controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas etc.) visando o programa de Manejo Integrado de Pragas.

Por se tratar de um parasita obrigatório de larvas e pupas de lepidópteras, não há probabilidade que a praga desenvolva resistência com o uso deste tipo de tecnologia.

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