Tricea
Geral | ||
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Nome Técnico:
Piroxsulam
Registro MAPA:
4414
Empresa Registrante:
CTVA Proteção de Cultivos |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Piroxsulam | 45 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Dispersão de óleo (OD)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico |
Indicações de Uso
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,5; 1; 4L;
Tipo: Frasco
Material: Metálico
Capacidade: 0,5; 1; 4L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 50L;
Tipo: Bag in Box (Jerry Box)
Material: Plástico
Capacidade: 1; 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 50L;
Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 1; 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 50L;
Tipo: Balde
Material: metálico
Capacidade: 1; 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 50L;
Tipo: Tambor
Material: Plástico
Capacidade: 100; 200; 250L;
Tipo: Tambor
Material: metálico
Capacidade: 100; 200; 250L;
Tipo: Mini Bulks
Material: Plástico
Capacidade: 420; 1000L;
Tipo: Mini Bulks
Material: metálico Capacidade: 420; 1000L;
Tipo: IBC - Intermediate Bulk Cotainer
Material: plástico com revestimento metálico
Capacidade: 1000L.
INSTRUÇÕES DE USO
TRICEA é um herbicida seletivo, de ação sistêmica indicado em aplicações de pós-emergência para a cultura do trigo, apresentando alta eficiência às principais ervas de folha-larga e gramíneas infestantes desta cultura.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
O herbicida TRICEA deverá ser aplicado em área total, em pós-emergência, observando-se uma boa cobertura das plantas daninhas. A aplicação do herbicida TRICEA deverá ser feita com equipamentos motorizados, tratorizados com barra, utilizando-se bicos leque ou equivalentes. Observar sempre as recomendações do fabricante.
A altura da barra, distância entre bicos e pressão utilizada devem ser calculadas de modo a obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas daninhas.
Adjuvante:
Para aplicação de TRICEA, é obrigatória a adição de adjuvante à calda de aplicação para possibilitar a absorção do produto e seu efeito sobre as plantas daninhas alvo.
Recomenda-se o uso de Óleo Vegetal na dose de 0,5 L/ha.
Obs.:
- O uso de adjuvante abaixo da dose recomendada de 0,5 L/ha reduzirá significativamente a atividade de TRICEA.
- Não aplicar adjuvante de classes diferentes do recomendado.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Aplicar somente em condições climáticas favoráveis:
- Temperatura máxima de 27ºC;
- Ventos de até 5 km/h - evitar rajadas de vento;
- Umidade relativa do ar mínima de 50%.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com TRICEA.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos.
A lavagem consiste em uma tríplice lavagem com água conforme orientação a seguir: complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos, passe pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado. Repita esse processo por mais duas vezes. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente. Após limpeza, reinstale-os no sistema de pulverização.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Nenhuma limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro Agrônomo.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO B HERBICIDA
O produto herbicida TRICEA é composto por Pyroxsulam, que é um inibidor da acetolactato sintase (ALS), pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
Piroxsulam Técnico Registro nº4314.