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Eletricidade Própria e Barata, Reduz Custos, Agroindustrializa Localmente e Viabiliza a Agropecuária


Climaco Cezar de Souza

INFELIZMENTE, e como num cartel, o custo e a confiabilidade de nossa energia elétrica – urbana, periurbana e até rural - estão cada vez piores. ASSIM, TORNA-SE URGENTE IDENTIFICAR FONTES COMPLEMENTARES OU ALTERNATIVAS PARA BAIXAR AS CONTAS E/OU PRODUZIR OFERTA CONFIÁVEL E SEGURA.

Além dos crescentes usos das energias solares FOTOVOLTAICAS (algumas até baratas e até eficientes, desde que com boas baterias ao pé e suficientes para no mínimo 3 dias de ESTOCAGENS reais, vez que a captação solar real máxima no Brasil é apenas de 5 horas/dia não nublados ou não empoeirados) mais por CALHAS SOLARES PTC para aquecimentos/gerações ou por PANQUECAS SOLARES (estas mais para aquecimentos, isto é, para reduzir custos com eletricidades) e o retorno/ampliação dos usos dos biodigestores de fezes animais/humanas e de sobras de alimentos (em especial na produção e na agroindustrializacão local da pecuária leiteira e/ou de frutas e/ou de legumes e/ou de extrativismos e/ou de orgânicos/produtos “fair trade”, onde também atuam como excelente limpador e viabilizador ambiental), A INDÚSTRIA NACIONAL JÁ OFERECE MUITAS OUTRAS BOAS FORMAS E FONTES, ISOLADAS OU HIBRIDAS, PARA PRODUÇÕES ELÉTRICAS/AQUECIMENTOS - PRÓXIMAS, PRÓPRIAS E MUITO MAIS BARATAS, EM BONS NIVEIS E CONFIÁVEIS - PARA USOS RURAIS E PERIURBANOS, COMO SE PODERÁ VER NOS FILMETES E INFORMES AO FINAL.

NESTE MOMENTO CRUCIAL DA INTENSIFICAÇÃO DA COVID-19, JÁ SE PERCEBE QUE A SALVAÇÃO DO NOSSO PAIS E NOSSOS EMPREGOS/RENDAS RURAIS PASSARÁ, NECESSARIAMENTE, PELA BEM MAIOR E MELHOR PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E DA BEM MAIOR/MELHOR AGROINDUSTRIALIZAÇÕES/OFERTAS LOCAIS/MAIORES CONSUMOS/MAIS EXPORTAÇÕES/MAIS ARRECADAÇÕES LOCAIS FUNDAMENTAIS  (não apenas pela pequena e INCOMPLETA e tão propagada ALV - Agregação Local de Valor) DA AGRICULTURA INTERIORANA, LOCAL E MICRO REGIONAL. Tudo isto também será fundamental na bem maior geração e manutenção dos empregos e maiores rendas dos familiares nos locais interioranos e periurbanos para recompor e até ampliar os consumos dos bens industriais a serem fabricados nas cidades maiores (NÃO APENAS DO AGRONEGÓCIO MICRO REGIONAL TOTAL, POIS A MAIORIA DESTE – EM ESPECIAL DAS MUITAS MULTIS E TRADINGS atuantes - POUCO TRANSFERE DA RECEITA REAL OBTIDA NO ATACADO/VAREJO/EXPORTAÇÃO FINAL PARA SEUS AGRICULTORES INICIAIS. EM ALGUNS SISTEMAS – EM ESPECIAL NA INTEGRAÇÃO RURAL POR GRANDES EMPRESAS NACIONAIS E ATÉ COOPERATIVAS, EMBORA AINDA FUNDAMENTAIS – QUASE SE OS ESCRAVIZAM (mão-de-obra barata), EMBORA POUCOS TENHAM A CORAGEM DE DENUNCIAR ISTO (nem suas Entidades) e MUITOS ATÉ OS DEFENDEM, mas sabe-se que precisamos recriar um modelo 100% nacional, bem mais adequado as nossas realidades e não apenas copiados dos modelos norte-americanos ou de outros paises, onde já há e bem funcionam há muitos anos os famosos, tranquilizadores e muitos justos Seguros de Renda, Seguros Catástrofes, Seguros de Créditos, de Investimentos, de Parcerias etc.. (“completions bonds”, “surety bond”, operações Barter, seguros de renda e anti-ciclicos da “RMA – Risk Management Agency” dos EUA etc..).

A COVID no Brasil está sendo tão cruel na área urbana que até já se prevê certo êxodo urbano continuado (é isto mesmo e ao contrario do Rural) e por muitos anos no Brasil e na América do Sul (como ocorreu rápido na Europa no pós-guerra e com destinos às pequenas cidades vizinhas em até 100 km das grandes, mas com muitas facilidades de transportes rápidos e estratégicos, que foram a prioridade publica no pos-guerra), algo raro, vez que já cerca de 70% das pessoas no Brasil moram, até em favelas, mas em até 300 km das beiras das praias, segundo diversos diagnósticos e por diversas razões. Pior é que recente, também por diversas razões em especial pela falta de apoio e de incentivos reais (no Brasil, infelizmente, ainda há muitos programas teóricos, eleitoreiros/marqueteiros pessoais/organizacionais e apenas de blábláblá etc..),  muitos agricultores, em especial familiares, tiveram – novamente por diversos motivos, erros e até efeitos rebanhos/Maria-vai-com as outras - quase que expulsarem seus filhos (AQUI, como nos EUA, Europa e Japão, “filhos de ricos” são as prioridades estudantis, preparatórias/empregatícias na área urbana –, vez que o bom/ótimo preparo/realmente competitivo é muito caro e seus pais urbanos não somente podem, como apostam muito nisto sem esperar pelos Governos - e muitas famílias rurais e periurbanas pobres quase que se negam a entender isto e ainda que somente no interior seus “filhos de pobres” são muito, ou um pouco mais, competitivos, além de não se contaminarem pelo meio urbano – atraídos pelo efeito chamado de brilho da “luz urbana” ou “efeito-shopping”) e outros parentes e seus idosos para as áreas urbanas, mas que agora até perecem ou estão sofrendo muito com a COVID.

Pode parecer que não, mas tudo isto tem muito a ver com a eletrificação rural barata, confiável e agregadora de valor, agroindustrializadora, fixadora de mão-de-obra local e, principalmente, grande produtora de alimentos próprios mais de rendas locais seguras e de consumos de outros bem duráveis e sem inchar as periferias das grandes cidades, criando sérios problemas de desassistências. As ações imediatas de apoio as eletrificações e ao sistemas para movimentações/mobilidades dos trabalhadores após o “crash” das Bolsas em 1929 e depois no pós-guerra pela Rússia, Europa e EUA muito comprovam estes tais efeitos imediatos, bastando bem acessar e bem estudar os muitos informes acerca.   

Vejas, por favor, em meu artigo ainda de 2009 que “A política agrícola dos EUA teve início em 1930, após a Segunda Guerra, com o Presidente Roosevelt na época do "New Deal". A situação era difícil. Mais de 40% das propriedades estavam arrendadas, metade hipotecadas, poucas eram lucrativas e a capacidade de pagamento era irrisória. Iniciou-se a reconversão da atividade com a eletrificação rural e a criação de cooperativas ligadas à Rural Eletrification Administration – REA”. Vide em: https://www.noticiasagricolas.com.br/fala-produtor/mensagem-4135/ .

Infelizmente, no Brasil, até por falta de incentivos/apoios (que nunca virão, na verdade – como ocorre também nos EUA e Europa e , e “chega de reclamar acerca”, pois se precisa “cair na real” no Brasil rural), muitos agricultores – de todos os portes e locais – ainda reclamam muito de modernas tecnologias até baratas e mais eficientes para manter as famílias nos campos (como estas que propomos), exatamente, por elas exigirem diversas manutenções até diárias e, assim, maiores atuações de humanos, como se isto fosse um grande problema e não parte da solução local e microrregional (maior agregação de valor e agroindustrialização, gerações de empregos bem treinados, maiores consumos, maiores arrecadações/possíveis melhores assistências publicas, cooperativas, associativas e até solidárias, menores custos com autoalimentações, transportes, eletricidade, água, esgotos etc.., menores violências etc..). É O SER HUMANO CANIBALIZANDO OUTRO SER HUMANO E, PIOR, AINDA ATÉ TENTANDO SE JUSTIFICAR. Até as tecnologias solares exigem lavagens e limpezas até quinzenais das placas ou dos painéis ou das calhas PTC mais revisões diárias do sistemas e das baterias e seus inversores/controladores de fluxos (prevista vida útil ainda de somente 5 anos, isto se com boas manutenções diárias). Não há como produzir, agregar valor, agroindustrializar e  produzir renda/empregos/consumos rurais no Brasil e no Mundo sem a atuação constante de humanos bem preparados, em especial – e bem melhor - se da mesma família e/ou da mesma microrregião. Se você não faz isto e não bem prepara tua família para tanto, em algum momento, você perderá renda mais o controle familiar e toda a tua historia e ai a tal Reforma Agrária Familiar por sucessão/herança irá dominar tudo e alguém o fará, imediatamente, o que não queres fazer hoje (apenas por não saberes lidar com mão-de-obra intensiva), mas correndo muito mais riscos de serem comprados. Os resultados de tal tipo de Reforma por melhor opção tecnológica/trabalho no Brasil superam bastante os do outro tipo de Reforma Agrária, este muito mais temido. 

Vide: “Como a pandemia de coronavírus pode impulsionar o êxodo urbano no futuro”

https://www.infomoney.com.br/economia/como-a-pandemia-de-coronavirus-pode-impulsionar-o-exodo-urbano-no-futuro/

Adicionalmente, conforme os diversos Censos agropecuários pelo IBGE mais por outros diagnósticos mais comprovações em minhas muitas andanças pelo Pais (conheço cerca de 80% do interior do País) nenhum imóvel rural não tem uma possível fonte energética elétrica, isolada ou hibridizável, a mais de 10 km. Nossa topografia, hidrografia e insolação/ventos favorecem muito as diversas fontes energéticas alternativas, bastando hibridizá-las adequadamente (vide meu artigo anterior neste mesmo site), mas ainda não sabemos aproveitá-las adequadamente e os agricultores, inclusive os familiares, só gostam do que é caro, visível, de luxo e pouco eficazes e/ou, sem deméritos, o que o vendedor e/ou o bom vizinho e/ou o bom Presidente da Cooperativa ou do Sindicato e/ou o amigo Gerente/fiscal/técnico do Banco e/ou o bom Vereador/Prefeito recomendam. SÃO AS FRAQUEZAS HUMANAS mas que, infelizmente, indicam pouco ou baixo profissionalismo, hoje fundamental em toda a agricultura.

Assim, NESTE MOMENTO, temos que redinamizar as agroindustrializações e as auto gerações baratas ELÉTRICAS E/OU DE AQUECIMENTOS sobretudo do agro familiar, o que também reverterá as migrações em especial dos jovens. Aos poucos, fomos nos deixando levar pelos cartéis fornecedores elétricos estatais e que, agora, em sua maioria privatizados, infelizmente, parece que fazem o que querem, inclusive no fundamental fornecimento rural e periurbano (há empresas consumidoras urbanas até distantes – aliás seus consumidores/clientes – como Bancos, Shoppings, Hospitais, Igrejas etc.. que se dispõem a pagar até R$ 800/MWh pela tal GERAÇÃO DISTRIBUÍDA e mais com oferta solar ou eólica, onde na origem individualizada de pequeno porte só se recebe entre R$ 190 e R$ 350/MWh pela venda normal e não Distribuída), o que aos poucos vai puxando para cima os demais preços elétricos a serem pagos, inclusive na área rural e periurbana e inviabilizando os custos de toda a agricultura (como vistos, os custos elétricos são muito protegidos nos países concorrentes, até porque são fundamentais para a alimentação microrregional e exportações). 

ATÉ QUANDO OU ATÉ QUANTO OS MILHÕES DE CONSUMIDORES POBRES URBANOS TAMBÉM SUPORTARÃO ISTO E OS GOVERNOS LOCAIS e seus Deputados OS DESPROTEGERÃO (ainda mais neste ano de eleições municipais e, novamente, com muitas promessas, talvez a não cumprir)?

Também, as linhas Bancárias e Cooperativas para tanto (muito exigentes e também cartelizadas, sobretudo as com origens no BNDES, que na pratica – ao se negar a ter agências operacionais próprias - pouco ou nada faz para o desenvolvimento do País, pois apenas regula, põe seu nome nos balanços/marketings, fica com a fama e nada desenvolve ou incentiva de real) também precisam serem substituídas por linhas de crédito cooperativas ou diretamente por linhas operacionais diretas e por empresas microrregionais eletrificadoras de pequenos/médios portes, inclusive das integradoras e outros compradores/processadores.

O agricultor brasileiro de qualquer porte e tipo, infelizmente, entrou numa moda de gastar o máximo possível com sistemas pouco eficazes/minimamente uteis, ouvindo somente vendedores (alguns inescrupulosos contumazes) e achando que é bonito acompanhar os demais e mesmo tendo baixos lucros. Operacionalmente, com custos elétricos cada vez mais caros e pouco confiáveis, teremos que voltar às épocas das – baratas, muito eficientes e seguras - redes  monofásicas ou bifásicas, também com arames lisos e postes de eucalipto. Na Rússia rural, - totalmente eletrificada ha mais de 60 anos - cerca de 80% ocorre destas formas (há mais de 44.000 km de linhas eletrificadas, a maior rede do mundo e, adicionalmente, existem mais de 30.000 km de linhas de carga não comum/estatal e sim cooperativas ou micro rurais associativas ou particulares) e que, no Brasil, as multis, Governos, Bancos, algumas cooperativas e até algumas ATERs e empresas de pesquisas NOS FIZERAM ESQUECER ou ABANDONAR, pois não tinham postes bem retos e cabos apenas de aço zincados/estanhados e chics mais poucas lâmpadas rurais, mas com  nomes chamativos de mercúrio/flúor/cloro/led. Que nos digam e nos comprovem acerca, os BONS, BARATOS E EFICIENTES biodigestores rurais para gerar eletricidade e que eram milhares no Brasil na década de 70, pois muitos incentivados pelos Governos militares, e que hoje restam poucos, exceto em algumas agroindústrias e mais para soluções ambientais (muitos rurais foram condenados e destruídos por algumas ATERs apenas a titulo de serem trabalhosos e no meio rural).

ALGUÉM POR ACASO, BEM PESQUISOU E NOS ALERTOU A PARTIR DE 1970 DOS JÁ ESPERADOS FORTES E CONSTANTES ELEVAÇÕES DOS CUSTOS ELÉTRICOS RURAIS E PERIURBANOS ATUAIS ? QUAL O VALOR A MAIS JÁ ESTÁ SENDO PAGO HOJE PELOS CONSUMIDORES DE ALIMENTOS E DE OUTROS PRODUTOS RURAIS APENAS A TÍTULOS DE BEM MAIORES CUSTOS ELÉTRICOS E COM AQUECIMENTOS E LIMPEZAS AMBIENTAIS ATUAIS E DE SUAS MUITAS MULTAS?

Complementarmente, todos sabemos, mas poucos tem a coragem de falar que, possivelmente, algumas ATERs, Cooperativas, Integradoras,  e Bancos se tornaram lojas das multis ou das tradings ou dos fabricantes de máquinas agrícolas.

Infelizmente, as Agrishow, Esteio e demais feiras de grife se tornaram mais shows, exibicionismos, balcões de vendas/financiamentos/desfiles e pouco há de agro, em especial familiar. A maioria dos nossos agricultores - e até alguns técnicos e apoiadores – parece que adoram mesmo é aparecer e talvez até enganar para agradar os muito fabricantes. Ainda boa parte dos agricultores não sabe fazer contas nem suportam as pressões dos filhos desconhecedores/inseguros para tanto (compras e mais compras, mesmo que inúteis ou desnecessárias), mas, quase sempre, fazem parcerias caracu constantes até com os entes acima EM QUE TÊM QUE ENTRAR COM O IMÓVEL RURAL, PRÓPRIO, ARRENDADO OU DOS SEUS PAIS (incrível e vergonhosamente, ainda não há seguros de rendas agrarias, nem de investimentos no Brasil, embora já com “fundo garantidor”/”fundo de avales” já aprovados no Congresso, mas que há mais de 10 anos nunca saem do papel no poderoso, mas “caolho”, Ministério da economia). COM ISTO, TAIS AGRICULTORES, INFELIZMENTE, AINDA TÊM QUE BANCAR E SUPORTAR, SOZINHOS, OS ENORMES RISCOS CLIMÁTICOS MAIS DE FLUTUAÇÕES OU DE AUMENTOS CONSTANTES DE CUSTOS E, PIOR, COM QUEDAS DOS PREÇOS EM ALGUNS ANOS (CICLOS DE 3 A 7 ANOS, sendo metade dos anos de baixas seguidas dos preços e após o mesmo de altas, lembrando que os custos sempre somente sobem no mesmo períodos, pois são muito vinculados ao dólar e/ou a inflação anual e/ou aos custos dos créditos) E TUDO PARA FICAR COM APENAS DE 8% A 18% DA RECEITA LIQUIDA FINAL DE QUALQUER SEU PRODUTO – “IN NATURA” OU PROCESSADO - NO VAREJO FINAL. Vide acima sobre seguros de renda.

COMO JÁ SE CITA CORAJOSA E CLARAMENTE: “O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO FICA CADA VEZ MAIS RICO E CALADO E SUA AGRICULTURA CADA VEZ MAIS POBRE E RISONHA”.

Assim, escrevo este artigo, desafiador E ATÉ PERIGOSO/COM RISCOS PESSOAIS com os demais, apenas para você agricultor e tua família e com o máximo de informações honestas, sérias, atuais e somente em vosso proveito, mas, que sem tua coragem e muita força de vontade e esforço familiar EM NADA MUDARÁ/MELHORARÁ na tua vida familiar ou comunitária.

SEGUEM ALGUNS LINKS COM ÓTIMOS EXEMPLOS SOBRE COMO BEM VIABILIZAR DE FORMA BARATA A AUTO GERAÇÃO ELÉTRICA SUSTENTÁVEL E/OU DE AQUECIMENTO E/OU DE AGUA E/OU DE LIMPEZA AMBIENTAL NAS PEQUENAS PROPRIEDADES, EM ESPECIAL NAS  FAMILIARES (Obs.: Não é propaganda, mas demonstrativos de casos reais)

1) OMO DIMENSIONAR AS DEMANDAS LOCAIS DE FORMA AINDA SIMPLES E PRIMÁRIA –

https://www.bgsequipamentos.com.br/calculo-da-producao-de-biogas/

https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/download/196/196  

2) SISTEMAS MINI EÓLICOS MAIS MINI HIDRÁULICOS MAIS PEQUENAS QUEDAS E ATÉ POR CORRENTEZAS -

https://youtu.be/qS0tUZyuiro

https://www.alterima.com.br/video/20/micro-usina-hidreletrica-alterima

https://www.alterima.com.br/solucoes/17/turbina-eolica-vento

https://www.alterima.com.br/solucoes/3/micro-usina

https://www.alterima.com.br/solucoes/11/flutuante-roda-dagua

https://www.alterima.com.br/solucoes/6/rodas-dagua

https://www.alterima.com.br/solucoes/1/geradores-alterima

https://youtu.be/JGrQnmrcLjs

https://youtu.be/ws4GSvRWz44

https://youtu.be/0j5wBXyRkT8

https://youtu.be/ZX46drQqr80

https://youtu.be/XHQPwkqNlYo

https://youtu.be/QZLjZ9q1_rE

3) BIODIGESTORES DE PEQUENO A GRANDE PORTES –

https://www.plaslonas.com.br/produtos  

http://ecotecco.com.br/homepage/?utm_source=Google&utm_medium=CPC&utm_campaign=DetectordeGas

4) PEQUENAS FOSSAS SÉPTICAS MAIS BIODIGESTOR ISOLADO ACOPLADO PARA POUCO BIOGÁS, MAS AMPLIÁVEIS COMO EM BATERIAS –

https://www.leroymerlin.com.br/fossa-septica-biodigestor-1-300l-fundo-conico-polietilenoacqualimp_87348961?store_code=23&gclid=CjwKCAjw4pT1BRBUEiwAm5QuR7JBDH6Te2DH88TR8wLSuWXKYfri5zUkqc_mj0hjhIDFkA8JHy5yBoCwawQAvD_BwE  

https://www.madeiramadeira.com.br/biodigestor-600-litros-polietileno-2090031-fortlev-1762836.html?origem=pla-1762836&utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_content=biodigestores-1126&utm_term=1762836&gclid=CjwKCAjw4pT1BRBUEiwAm5QuR7WpnpU1RfmBSDtdURMOKCiqbab2TL_6P3X7CuQ

 

 

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