Colheita mecanizada do arroz acompanha evolução tecnológica
Além de grande produtor de arroz, o Brasil é um dos países com mais rescursos tecnológicos no campo na hora da colheita

Eficiência é a palavra chave quando chega a etapa mais esperada do plantio de arroz. É a hora que as máquinas entram em ação de maneira mais ativas
Sabemos que antes do arroz chegar na mesa do consumidor, passa por vários processos que, são feitos quase na sua totalidade de forma automatizada, explorando o que de melhor das tecnologias de última geração para oferecer qualidade e evitar perdas da produção.
Para a colheita e também seleção dos grãos, processo de externa necessidade, para atender as exigências do mercado, existem máquinas são indicadas com base no tamanho e tipo de cada lavoura.
Para plantações de menor porte, a indicação de técnicos as ceifadoras e trilhadoras
são os tipo mais adequados, considerando o aspecto de custo-benefício do investimento.
As ceifadoras cortam as plantas no solo, selecionam a parte que interessa, e descarregam folhas folhas e palha no campo. Enquanto as trilhadoras fazem a separação dos grãos das panículas do arroz.
Já no caso das lavouras maiores, são indicadas as colhedoras, equipadas com sistemas mais completos que incluem praticamente todas as etapas que vão desde o corte, recolhimento, trilha, separação, limpeza e armazenamento na mesma máquina.
Mas o avanço da tecnologia não para por aí. O mercado dispõe de tipos de máquinas capazes de atuar depois de todas as etapas comuns de qualquer plantio e colheita. São as selecionadoras ópticas, que tem a missão minuciosa de detectar e retirar grãos com defeitos. Como variação de cor, gessados, manchados. Essa máquinas mandam pra fora qualquer tipo de material estranho, fazendo com que o arroz produzido alcance o mais alto padrão de qualidade.