Condições climáticas impactam pastagens no Rio Grande do Sul

O cenário das pastagens na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé é marcado pela estagnação no crescimento do pasto nativo devido à ausência de chuvas nas últimas três semanas. As áreas mais ralas já estão começando a secar. Além disso, as pastagens perenes de verão também são prejudiciais com falta de umidade e intensidade do sol. De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (15/02), as pastagens anuais de verão estão se desenvolvendo bem, porém, o suporte de carga está atrapalhando, o que afeta o ganho de peso dos animais.

Em Caxias do Sul, as taxas de crescimento das pastagens de verão foram elaboradas, beneficiadas pela luminosidade e temperatura adequadas. No entanto, em Ijuí, uma rápida diminuição na produção de massa verde das pastagens devido à baixa umidade não só foi prejudicada em uma redução estimada de cerca de 50% no potencial produtivo das forrageiras anuais e perenes de verão.

Na região de Frederico Westphalen, tanto as pastagens anuais de verão, como o capim sudão e o milheto, quanto as pastagens perenes de verão estão apresentando bom desenvolvimento, com rebrote devido à incidência adequada de sol e chuvas. Entretanto, em Pelotas, embora os campos nativos mantenham uma oferta razoável de pasto, as altas temperaturas e a falta de chuvas prejudicaram seu crescimento, levando a uma redução específica em algumas áreas devido à desidratação intensa.

Em contrapartida, em Santa Maria, as chuvas recentes revitalizaram o crescimento das pastagens, garantindo disponibilidade adequada em termos de quantidade e qualidade. Na região de Santa Rosa, apesar da distribuição irregular das chuvas, a maioria das prop

Por fim, em Soledade, a escassez de água tem impactado níveis o crescimento e rebrote das pastagens, resultando em baixa oferta em áreas que não receberam manejo adequado. No entanto, em locais com manejo ecológico, a oferta de pastagem é garantida de forma satisfatória.