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“Temos um ano conservador”, diz vice da Adama sobre Argentina

"O nível competitivo que enfrentamos é forte", diz Carlos Danilowicz


De acordo com Carlos Danilowicz, vice-presidente para América Latina da Adama, esse será um “ano conservador” para o setor de insumos. “Vemos uma situação mais complexa. O nível competitivo que enfrentamos é forte. Surgiram novos ‘players’ no setor e isso faz com que tenhamos que desenvolver maiores habilidades, ser mais eficientes em nossa estrutura e conduzir melhor os custos para seguir investindo e ser competitivos”, disse o executivo ao jornal argentino La Nación.

“Temos um ano conservador, cremos que será um mercado similar ao ano passado ou com um leve crescimento. Houve nos últimos tempos uma forte queda nos preços e ainda não se recuperou. Houve baixas de 10% a 40% nos los últimos 18 meses. Isso favorece ao produtor, mas quando se chega a níveis tão baixos de rentabilidade para a cadeia, isso nos complica um pouco. Também nos faz tentar ser melhores”, explica.

De acordo com ele, a baixa nos preços dos insumos se deu por vários motivos, mas grande parte porque a Argentina passou de um mercado muito restrito às importações no governo anterior à liberação total do mercado. Além disso, Danilowicz ressalta que obter um registro não é tão complexo como em outros países, o que faz com que apareçam facilmente novos ‘players’.

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