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Produção de fertilizantes cai na China

País tenta diminuir dependência do carvão


A China atualmente vive uma severa escassez de gás causada pela limitação de carvão para aquecimento com o objetivo de manter as intenções de proteção ambiental e o consequente aumento da procura por gás como aquecimento alternativo. Isso também provocou efeitos severos na indústria de fertilizantes da China, que precisa do gás para os processos de produção.

Se de um lado o governo chinês quer mais proteção ambiental, o uso do carvão e outros materiais poluentes é limitado. Como consequência, o uso do material de aquecimento alternativo, como gás natural, está vivendo pico de demanda, onde a oferta não pode alcançar a demanda e a oferta de combustível está em níveis críticos em algumas regiões.

O preço do gás liquefeito no Norte da China tem subido desde Setembro deste ano. Com o início de Dezembro e quedas de temperatura na região, a escassez de gás se tornou mais severa e se espalhou ao sol com o preço do gás excedendo US$ 1,21 a tonelada.

Especialmente na região norte da China, a escassez de oferta é muito aguda, deixando os residentes queixosos pelos métodos insuficientes de aquecimento. Nestas regiões, o aquecimento, bem como os usos regulares, contabilizam por cerca de 50% de todo o carvão utilizado no período do inverno. A dificuldade destaca o esforço do governo em tentar reduzir a dependência chinesa ao carvão e a fumaça das cidades. A escassez de gás também afeta as grandes indústrias químicas da China, como a produção de amônio, que é essencial na mesma região norte do país.

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