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B3: alta de Chicago melhora exportações do milho

Em Chicago o milho continua em alta forte nesta terça, por bom volume de exportação e venda interna EUA


Foto: Pixabay

A volta da guerra na Ucrânia trouxe de volta a possibilidade de alta dos preços internacionais e de intensificação da exportação no Brasil, de acordo com a TF Agroeconômica. “Com isto, os compradores internos trataram de melhorar os seus preços (o mercado físico subiu de 1 a 2 reais/saca hoje) para continuar competitivos na preferência dos vendedores, principalmente nos três estados do Sul”, comenta.

“Com isto, as cotações fecharam novamente em alta no dia, mas em queda na semana: o vencimento julho/22 fechou a R$ 88,41, alta de R$ 1,30 no dia e queda de R$ 0,01 na semana nos últimos 5 pregões (semana); setembro/22 fechou a R$ 92,41 alta de R$ 2,75 no dia e de R$ 0,48 na semana e novembro/22 fechou a R$ 93,61 com alta de R$ 2,62 no dia e queda de R$ 0,49 na semana”, completa.

Em Chicago o milho continua em alta forte nesta terça, por bom volume de exportação e venda interna EUA. “A cotação do milho para julho22, que passou a ser mês presente e é período importante para a exportação brasileira, fechou em nova alta de 1,99% ou 14,75 cents/bushel a $ 757,75. A cotação para março 2023, início da safra de verão, fechou em alta de 1,56% ou $ 11,0/bushel a $ 718,25”, indica.

“Exportação e demanda interna (produção de etanol) elevaram os preços disponíveis. As compras técnicas adicionaram estímulo. O relatório de safra do USDA saiu melhor do que o esperado. A agência indicou que 73% dos lotes se qualificam de bom a excelente (vs. 68%esperado pelos analistas). O plantio estaria prestes a terminar, em bom ritmo em relação ao progresso histórico”, conclui.

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