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B3 fecha em alta no dia e na semana

Em Chicago o milho fechou novamente quase estável


Foto: Marcel Oliveira

No mercado do milho na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), a cotação fechou em alta no dia e na semana, exceto maio, de acordo com a TF Agroeconômica. “O mercado futuro de milho em São Paulo continua tentando retomar os níveis em que esteve no final de março, já tendo chegado à metade do caminho, mas deu volta, diante da situação abastecida dos compradores e da iminência da Safrinha”, comenta.

“Contudo, preocupações climáticas, no Centro-Oeste brasileiro, estão deixando em alerta os mesmos compradores, que, pelo sim, pelo não, tratam de garantir o seu quinhão de abastecimento, voltando a elevar as cotações. Com isto, todas as cotações do dia fecharam em alta, nesta sexta-feira: o vencimento maio/22 foi cotado à R$ 92,26, alta de R$ 0,66/saca no dia, mas queda de R$ 0,12 nos últimos 5 pregões (semana); julho/22 fechou a R$ 94,93, alta de R$ 1,51 no dia e alta R$ 1,18 na semana; setembro/22 fechou a R$ 97,78, com alta de R$ 1,75 no dia e de R$ 3,39 na semana e novembro/22 fechou a R$ 99,05 com alta de R$ 1,45 no dia e alta de R$ 3,40 na semana”, completa.

Em Chicago o milho fechou novamente quase estável, embora elevados, com rumores de seca no Brasil. “A cotação do milho para maio22 fechou em leve alta de 0,28% ou 2,25 cents/bushel a $ 815,0. A cotação de julho22, importante para as exportações brasileiras, fechou em queda de 0,03% ou $ 0,25 cents/bushel a $ 813,0”, indica. “Preocupações do lado da oferta mantêm os preços firmes. O clima incerto nos EUA em pleno desenvolvimento do plantio. No Brasil, como indicam seca nas regiões produtivas. Rumores de compra da China limitaram as quedas”, conclui.

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