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Dia misto no fechamento das cotações do milho na B3

Em Chicago, a queda no petróleo arrastou as cotações de Chicago e do mercado físico


Foto: Eliza Maliszewski

A B3 teve dia misto no fechamento das cotações do milho, misturando alta demanda e realização de lucros, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Nesta segunda-feira, persistiu sobre o mercado de milho a visão de que uma menor safra mundial está por vir, além daquilo que se tem presenciado na exportação: um mercado altamente demandado, em que as trocas de posições, principalmente em se falando no mercado europeu, acumulam prêmios jamais vistos para o milho. Sendo assim, o mercado se tornou misto e aproveitou o dia para a realização de lucros, diante das altas expressivas da semana passada”, comenta.

“No fechamento de mercado, os principais vencimentos apresentaram as seguintes cotações: o vencimento março/22 foi cotado à R$ 103,65 com elevação de 1,21%, o maio/22 valeu R$ 104,59 com alta de 0,18%, o julho/22 foi negociado por R$ 99,11 com queda de 0,25% e o setembro/22 teve valor de R$ 98,75 com perda de 0,41%”, completa a consultoria.

Em Chicago, a queda no petróleo arrastou as cotações de Chicago e do mercado físico. “A cotação do milho para março22 fechou em forte queda de 5,17% ou 14,25 cents/bushel a $ 725,50. A cotação de julho22, importante para as exportações brasileiras, fechou em queda de 1,82% ou $ 13,25 cents/bushel a $ 715,50”, indica.

“O petróleo bruto, com perdas de 7%, aumentou a pressão. Enquanto isso, interrupções no fornecimento da Ucrânia levam membros da União Europeia a tentar aprovar compras emergenciais em outras origens (Argentina e EUA). O USDA reportou vendas diárias de 0,15 mil tons para o México”, conclui.

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