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Vaquinha verde amarela

(Diabrotica speciosa) Culturas Afetadas: Abóbora, Alho, Batata, Batata yacon, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Canola, Cebola, Chalota, Couve, Couve-flor, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-vagem, Flores, Fumo, Gergelim, Girassol, Hortaliças, Lentilha, Mandioquinha-salsa, Melancia, Melão, Milho, Pepino, Pimentão, Repolho, Sisal, Soja, Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico, Tomate, Tomate industrial

Sinônimos: Diabrotica amabilis, Diabrotica hexaspilota, Diabrotica simoni, Diabrotica simulans, Diabrotica vigens e Galceuca speciosa

As larvas atacam as raízes das plantas. O prejuízo causado por essa larva tem sido expressivo nos Estados do Sul e em algumas áreas das regiões Sudeste e Centro-Oeste.

Danos: a larva se alimenta das raízes e interfere na absorção de nutrientes e água, e também reduz a sustentação das plantas. O ataque ocasiona o acamamento das plantas em situações de ventos fortes e de alta precipitação pluviométrica.

Controle: Excesso e baixa umidade do solo são desfavoráveis à larva. O método de preparo de solo influência a população desse inseto. A ocorrência da larva é maior em sistema de plantio direto do que em plantio convencional. Os agentes de controle biológico mais eficientes são os inimigos naturais Celatoria bosqi, Centistes gasseni, e os fungos Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae.

O método de controle mais usado no Brasil é o emprego de inseticidas químicos aplicados via tratamento de sementes, granulados e pulverização no sulco de plantio.

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