Cafeicultura regenerativa avança com soluções sustentáveis
Diminuir os herbicidas é uma das técnicas

A cafeicultura regenerativa propõe um novo olhar para a produção de café, indo além da redução dos impactos ambientais para restaurar e revitalizar os ecossistemas onde o grão é cultivado. Segundo a ILSA Brasil, essa abordagem tem ganhado espaço ao priorizar práticas que conciliam produtividade e preservação dos recursos naturais.
Entre as técnicas utilizadas estão a cobertura do solo com plantas para evitar erosão, a diminuição do uso de herbicidas, a aplicação de compostagem e fertilizantes orgânicos ou organominerais, além do plantio de árvores nativas no entorno das lavouras. Essas medidas fortalecem a biodiversidade e contribuem para um sistema agrícola mais equilibrado, resiliente e capaz de enfrentar os desafios climáticos.
A ILSA destaca que oferece um portfólio completo de soluções para apoiar os produtores que adotam esse modelo sustentável. Um dos exemplos é o fertilizante FERTIL, formulado com 12,5% de Nitrogênio Orgânico e 40% de Carbono Orgânico. O insumo atua não apenas na nutrição da planta, mas também na saúde do solo, estimulando a microbiota e promovendo a atividade dos microrganismos essenciais para o desenvolvimento das lavouras.
Com esse tipo de tecnologia, a cafeicultura regenerativa se consolida como um caminho promissor para unir qualidade do café, rentabilidade e responsabilidade ambiental. A combinação de inovação em insumos e práticas de manejo sustentável aponta para um futuro em que produção e conservação caminham lado a lado. As informações foram divulgadas no perfil oficial da empresa na rede social LinkedIn.