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Produzir sem destruir: geraizeiros, vazanteiros e comunidades de fecho de pasto mantém preservado o sertão mítico brasileiro

Comunidades têm estreito contato com a natureza que caracteriza a região


Foto: Freepik
Espaço de travessia onde o real e o sobrenatural se encontram – assim é o sertão imortalizado pelo escritor mineiro Guimarães Rosa em clássicos como Grande Sertão: Veredas e Sagarana. Na literatura, vaqueiros, jagunços e personagens como Riobaldo e Diadorim percorrem amplos territórios, se enfrentam e dividem a cena com seres míticos, num permanente duelo entre o bem e o mal. Fora das páginas dos livros, porém, os perigos são outros: devastação ambiental, grilagem de terras, pressões de grandes grupos econômicos e invisibilidade ameaçam comunidades que ainda preservam o modo de vida tradicional na área de transição entre cerrado e caatinga situada no norte de Minas Gerais e oeste da Bahia.

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