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A valorização foi sustentada pela redução nas projeções da safra norte-americana - Foto: Bing
negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou a quarta-feira em alta, impulsionada por um relatório positivo do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e pelo prêmio de risco climático. Segundo informações da TF Agroeconômica, o contrato de setembro, referência para a safra brasileira, subiu 1,11% (US$ 11,20/bushel), a US$ 1.024,00, enquanto novembro avançou 1,11% (US$ 11,40/bushel), a US$ 1.044,20. No farelo, setembro ganhou 1,99% (US$ 5,60/ton curta), a US$ 287,00, e o óleo para o mesmo mês subiu 0,28% (US$ 0,15/libra-peso), a US$ 53,39.
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