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Foto: Pixabay
Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na quinta-feira (09/05), na região administrativa de Passo Fundo, a remoção de resina e o manejo de pinus continuam ocorrendo nos coletores em áreas florestais com contratos formalizados. No entanto, esses contratos de arrendamento entre empresas de destruição de resina e proprietários de florestas estão progredindo lentamente, com taxas variando entre 20% e 30%. O preço da resina permanece baixo, assim como a demanda por tora de pinus para abastecer as empresas em Santa Catarina. A colheita é obtida de forma moderada, enquanto os prejuízos causados ??pelo ataque de macacos-prego às plantações são expressivos.
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