Boi gordo mantém estabilidade em São Paulo
Boi China valoriza em Rondônia e no Paraná
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De acordo com a análise desta terça-feira (4) do informativo Tem Boi na Linha, divulgado pela Scot Consultoria, o mercado do boi gordo apresentou estabilidade em São Paulo. Segundo a consultoria, “poucas indústrias encontravam-se fora de compras e, as que estavam ativas, possuíam ofertas dentro das referências”, embora tenham sido registrados “alguns negócios esporádicos acima delas”. A oferta de animais permaneceu reduzida, com escalas curtas, mas as cotações de todas as categorias não sofreram variações. As escalas de abate estavam, em média, previstas para sete dias.
Em Rondônia, a oferta de bovinos foi considerada enxuta, mas ainda suficiente para atender à demanda, sustentada principalmente pela exportação, apesar do mercado interno mais fraco. A Scot Consultoria informou que “a cotação do boi gordo e do ‘boi China’ subiu R$ 5,00 por arroba, enquanto para as fêmeas a alta foi de R$ 8,00”. As escalas de abate no estado atendiam, em média, a 11 dias.
No Noroeste do Paraná, a consultoria destacou que a escassez de oferta e as escalas curtas pressionaram as cotações de todas as categorias. “A arroba do boi gordo subiu R$ 3,00, a da vaca e a do ‘boi China’ R$ 5,00, e a da novilha R$ 2,00”, indicou o boletim. As escalas de abate permaneciam com média de sete dias.
No Oeste do Maranhão, o levantamento apontou que não houve alterações nos preços em relação ao dia anterior. As escalas de abate estavam, em média, programadas para oito dias.